sexta-feira, 24 de junho de 2016

Zecharia Sitchin



Um dos poucos estudiosos capazes de ler e interpretar antigas tábuas sumérias e argila acádio, Zecharia Sitchin (1920-2010) baseou seu best-seller O 12º Planeta em textos das civilizações antigas do Oriente Próximo. Desenho tanto interesse generalizado e crítica, suas teorias controversas sobre as origens da humanidade Anunnaki foram traduzidos para mais de 20 idiomas e destaque em programas de rádio e televisão em todo o mundo.
FRASE DE SITCHIN: 
"Por mais de 30 anos desde a publicaçao do livro 12 planeta fiz o que pude para explicar que nao ha conflito entre a biblia e a ciencia, a fe e o conheçimento., O elo esta perdido eu disse, porque alguem saltou o passo da evoluçao e utilizou a sofisticada engenharia genetica para aprimorar o homus erectus ou homo ergaster , misturando seus genes com os seus genes avançado;."

 Sitchin investigou estes conceitos durante 30 anos, viajando pelo mundo e examinando milhares de artefactos, obras de arte e locais arqueológicos, para chegar às seguintes conclusões: (A). Os Sumérios escreveram a história da humanidade em tabletes de argila com 6.000 anos, no que é hoje o actual Irão e onde, em eras passadas, uma sofisticada e avançada civilização organizada floresceu, na Mesopotâmia (B). Eles sabiam que o Sol era o centro do sistema solar e sabiam da existência de planetas que acabámos por descobrir apenas nos últimos 150 anos, incluindo Plutão, descoberto em 1930 (C). A chave deste mistério reside num planeta que orbitou outrora entre Marte e Júpiter, mas que não existe hoje em dia. No seu lugar fica o cinturão de asteróides. Os Sumérios chamavam a esse planeta Nibiru, e ele é representado nos escritos e arte antigos. Nibiru tem uma órbita retrógrada ao redor do Sol. Este “planeta invasor” tem uma órbita elíptica de 3.600 anos em torno do nosso Sol, e pode em breve estar de regresso na nossa direção. Sitchin diz que levou 30 anos de pesquisa para descobrir isso, mas teve de fazer uma pausa de cinco anos, até que encontrou uma resposta para a criação da própria humanidade. Ele encontrou-a no épico mesopotâmico da criação chamado Enuma Elish, que foi escrito em sete tábuas de argila. Seis tábuas têm dizeres sobre a criação do sistema solar e planetas, e a sétima glorifica o Criador, tal como o Génesis, na Bíblia (a criação da semana de sete dias). De acordo com esses textos antigos, a humanidade foi geneticamente criada pelos Anunnaki (que significa “Aqueles que do Céu para a Terra vieram”). Cinquenta deles teriam caído na zona do Golfo Pérsico (há 432 mil anos atrás) e criado através de engenharia genética uma raça que pudesse explorar ouro para eles, nas minas do sudeste de África. Eles precisavam de ouro para um escudo protetor sobre o seu planeta. Para criar os seres humanos, tiveram de fazer manipulação genética profunda, numa espécie de hominídeo já existente. Deixaram para trás símbolos encontrados nas culturas antigas, como o disco alado, e uma prova da destruição nuclear. O Controle de Missão para os voos das suas naves foi localizado onde hoje é Israel, uma área tão importante então como agora.


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