segunda-feira, 6 de julho de 2020

Estudo da possibilidade anunnaki tem a ver com estudo ufológico?


Eu respondo sem pestanejar que sim.,  mas  muitos ufólogos  não aceitam  nenhuma possibilidade  que não seja  as que vão de encontro  com suas crenças pessoais, isso lamentavelmente cria  barreiras  para um estudo com  verdadeira seriedade sobre o assunto em questão, muitos só creditam o fenômeno ufológico a partir do dia  24 de junho  Caso Kenneth Arnold , e a primeira abdução ao caso  BETTY E BARNEY HILL, O PRIMEIRO CASO DE ABDUÇÃO ALIENÍGENA.
Respeitando  todos os pensamentos devemos  deter pelo menos para efeito de estudos e pesquisas  a mente aberta  e principalmente  o respeito  , vemos na internet  varias comunidades que ora pendem para ufologia casuística, ora pendem para  ufologia  com interação espiritual, e assim vai, lembro que ser cético demais  ou crédulo demais nos coloca  nos extremos e ambos extremos são equívocos para um estudo sério.
Sem falarmos no aspecto  crença como religiões que acabam cerceando o saber , quando por determos certas crenças ficamos limitados e não ouzamos ir além , isso é por demais prejudicial e digo melhor seria nem  ter se disposto a estudar ou pesquisar  o fenômeno ufo ou o tema Anunnaki pois pior do que deter desconhecimento sobre algo e   achar que sabe e ao estudar ou pesquisar só aceitar o que lhe for conveniente  e ou detiver afinidades pessoais que corroborem suas crenças pessoais. Ai realmente fica difícil e só basta um pingo para termos mais uma religião e ou teoria conspiratória  absurda  e ou esdrúxula.
Quando não tudo que se vê são pessoas ávidas por vender , produtos os mais variados alguns absurdos  , outros com fins de serem elixir curadores  e ou simples likes  e ai vale de tudo , manipular imagens, encenar canalizações, dramatizar fatos reais com meias mentiras visando sensacionalizar  , de quando em vez um critica ou vilipendio ao outro  etc mas tudo isso tem um custo e é muito caro pois  acaba por denegrir o verdadeiro sentido do estudo ufológico  , pois estudo ufológico, ou estudo do tema anunnaki  não tem dono não tem especialistas não tem alguém que esteja correto  , essa divisão entre os que deveriam estar unidos é vergonhoso, alias ate ouzo afirmar uma das causas de tantos acadêmicos nem mesmo ousarem mencionar ufologia e ou anunnaki em suas pesquisas. (apesar de nenhum deles deter elucidações plausíveis sobre).
SINOPSE DOS DOIS CASOS MENCIONADOS ACIMA
Caso Kenneth Arnold 
Em 24 de junho de 1947, o aviador Kenneth Arnold voava próximo ao Monte Rainier, no estado de Washington, nos Estados Unidos, quando avistou nove objetos estranhos voando pela região. Ele havia feito um desvio de sua rota original, pois havia uma recompensa para quem encontrasse os destroços de um avião caído naquela região.
Após desistir das buscas e iniciar a retomada de seu trajeto, Arnold foi surpreendido com um ponto de claridade que, de acordo com o seu relato, se movia a cerca de 40 km de distância de sua aeronave. Como o céu estava limpo, ele inicialmente pensou que pudesse ser apenas algum reflexo na janela de seu veículo, hipótese logo descartada após alguns testes simples.
Meio minuto após o primeiro reflexo, como se a luz do sol estivesse sendo refletida em sua direção por meio de espelhos, ele avistou uma série de outras luzes se movendo rapidamente ao norte do Monte Rainier.
Velocidade supersônica e formato de disco
A curiosidade sobre o que acabara de ver levou Arnold a mudar novamente sua rota e, de longe, refazer o trajeto desenhado no céu pelos objetos voadores não identificados. Ao descer o avião, ele pôde calcular uma estimativa do trajeto percorrido pelos OVNIs e do tempo gasto para fazer isso. O resultado foi uma velocidade média impressionante de 2.700 km/h, algo inimaginável para qualquer aeronave em 1947.
Além da velocidade supersônica, chamou a atenção de Arnold a forma como voavam tais objetos. Em declaração a Nolan Skiff e William C. Bequette, do jornal East Oregonian, o piloto havia dito que os veículos voavam “como um prato atirado pela superfície da água”.
Segundo o aviador declarou mais tarde, ele nunca se referiu ao formato dos objetos como “pratos” ou “discos”, porém, a sua descrição levou Bequette e Skiff a cunharem o termo “disco voador” pela primeira vez na história — daí o fato de se celebrar o dia 24 de junho como o Dia Mundial do Disco Voador.
BETTY E BARNEY HILL
Em 1961, a mídia cobriu com fervor e eternizou o primeiro caso de sequestro extraterrestre, envolvendo o casal Betty e Barney Hill.
Luzes misteriosas
Na noite de 19 de setembro de 1961, por volta de 22h30, Barney e Betty Hill estavam voltando de férias para casa no estado de New Hampshire, Estados Unidos. Quando ao passar por uma área mais isolada notaram luzes misteriosas no céu. Inicialmente, Betty pensou que fosse uma estrela cadente, e Barney acreditou que se tratava apenas de um avião.
As luzes multicoloridas não cessavam e começaram a mover-se de maneira estranha. O casal continuou a observar os brilhos no céu, quando de repente algo chamou a atenção. O objeto mudou bruscamente de direção e desceu de encontro ao carro dos Hill.
Barney, que estava no volante, começou a ficar apreensivo e acelerou o veículo, as luzes continuavam a segui-los, por vezes mais perto, e outras, mais longe. Betty pediu ao marido que parasse o carro para que ela pudesse ver com seu binóculo o que estava acontecendo.
Ao olhar através da lente, a mulher não teve dúvidas de que era um disco voador. Ela viu uma nave com luzes coloridas ao redor. Barney pediu que a esposa voltasse para o carro e deu continuidade a viagem. A bizarra aeronave acompanhava-os de longe.
Assustados, o casal parou o carro novamente, mas dessa vez quem saiu para checar a situação foi Barney. Com uma pistola, o homem apontou para o disco, que agora estava mais perto que nunca e podia ser perfeitamente observado: tinha forma de círculo e planava no ar. Hill conseguiu ver criaturas dentro da nave, e segundo ele, não eram humanas.
Barney correu de volta para o carro, sentindo um medo extremo, ele acreditava que os extraterrestres queriam levá-los. Com o carro em velocidade máxima, o casal começou a ouvir um som muito alto vindo da nave — que os perseguia pela estrada de New Hampshire.
A próxima memória de Betty e Barney Hill se deu duas horas depois, a cerca de 56 km do local de onde estavam pela última vez, fugindo do disco. Seguiram para casa com uma sensação de violação e ligaram para Força Aérea. Conversando com autoridades americanas o casal afirmou que não se lembravam de nada, apenas se recordavam de sentir um desconforto.
A hipnose
Dias depois os Hill procuraram o respeitado psiquiatra e neurologista Dr. Benjamin Simon, para realizar sessões de hipnose. Eles queriam entender o que tinha acontecido durante aquelas duas horas perdidas na madrugada do dia 19 para 20 de setembro.
Meses se passaram e o casal estava cada vez mais certo de que havia sido abduzido por seres de outro planeta. No relato da experiência extraplanetária, ambos descreveram as criaturas como pequenas e cinzas, e afirmaram que os ETs os colocaram em um estado de transe, no qual eles podiam compreender o que estava acontecendo em volta, mas não poderiam realizar qualquer movimento.
Ainda segundo a descrição obtida na hipnose, no experimento as roupas das vítimas foram retiradas, assim como amostras de cabelo, pele e unha. Muitas agulhas foram inseridas no corpo, como na cabeça, braços, pernas e costas e, em Betty, uma agulha de aproximadamente 15 cm foi injetada em sua barriga. Barney revelou que ficou fascinado pela arcada dentária dos alienígenas.
Betty contou que conversou com os ETs através de telepatia, ao falar que não sabia muito sobre a vida interestelar e perguntar para o líder de qual lugar do universo eles teriam vindo, em resposta ela teria ouvido uma voz dizer em sua mente: “Se você não sabe onde está, não faria sentido dizer de onde eu sou”.
Em 1966, foi lançado o livro The Interrupted Journe, que conta a experiência dos americanos. Quase dez anos depois, em 1975, Richard A. Colla dirigiu uma adaptação televisiva, intitulada The UFO Incident, na qual os renomados atores James Earl Jones e Estelle Parsons interpretaram Barney e Betty.
Os americanos sempre mantiveram sua história e evitaram os holofotes. Barney morreu aos 46 anos, em 1969. Já Betty, morreu aos 85 anos, em 2004, e afirmou que continuou sendo visitada por extraterrestres
Bem sobre os Anunnaki  e so´pesquisarmos por aqui mesmo em nossa comunidade Anunnaki livre que veremos   muitos casos de abduções  muitos casos de avistamentos, muitos casos de contatos mas para realmente nos fundamentarmos e necessário muito estudo e pesquisa no tema.  Olha sinceramente  pra mim é um absurdo relegarem ufologia  há apenas esse nosso século  ...