Autor: Geni Aparecida do Carmo Cruz
Estudos sobre a bioenergia, a energia humana, têm sido realizados desde
tempos imemoriáveis, alguns datados há mais de 5 000 anos. Mencionada na
Psicologia através dos primeiros estudos de Freud, posteriormente,
seguido de perto por estudiosos como Reich, Lowen, dentre outros não
menos importantes. Carl Jung recomendou aos estudantes de medicina,
psiquiatria e psicologia que estudassem o tema energia. Intuito que
sempre depara com a física clássica, a ciência tradicional, sua visão
linear e objetiva para estender-se à física quântica de tempos mais
modernos e então ampliar holisticamente a visão aos territórios de
possibilidade da medicina energética, medicina vibracional. Longe de o
conhecimento sobre as energias humanas estagnar caminha-se para à
Conscienciologia, uma ciência voltada ao estudo da consciência e a
utilização da Técnica de EV, o Estado Vibracional. Esse último como
possível forma de adquirir e manter o estado de equilíbrio energético do
indivíduo e, consequentemente, a saúde e bem-estar. A intrínseca desse
conjunto de informações sobre bioenergia, energia humana, tornou-se alvo
e motivação da busca de conhecimento do assunto em que a autora se
empreendeu e que resultou na confecção do artigo. O presente trabalho
utilizou da pesquisa bibliográfica a título de aprendizagem e sem a
pretensão de esgotar o assunto.
Este artigo vai apresentar questões relevantes para o entendimento da bioenergia, da energia humana, conforme sua trajetória na história da humanidade datada de milênios atrás aos tempos atuais, de forma a propiciar conhecimento referente aos usos que se tem feito dela. Irá abordar a refutação da ciência convencional e a possibilidade de uma futura interligação entre aspectos subjetivos e objetivos enquanto elementos complementares e não necessariamente excludentes. Dedução possível após estudar os novos rumos trazidos pela física quântica, pelo uso da bioenergia, a energia humana, pela medicina energética e vibracional, além da abertura de espaço para as psicoterapias complementares no SUS e, consequente, por profissionais de diversas áreas, principalmente, da psicologia.
Quando um assunto interessa e sabe-se pouco, ou nada, sobre ele, uma boa alternativa é a pesquisa, o estudo do tema. Embora isso de imediato não torne ninguém um perito pelo menos tira um pouco do véu da ignorância. A bioenergia, a energia humana, diz respeito a um lado bioenergético do ser humano, ao que parece, de suma relevância para entendê-lo em sua totalidade. O homem que já foi visto como mera máquina de funcionamento bioquímico adquire nesse viés uma complexidade subatômica e passa a ser visto como pura energia sob o domínio da consciência. Do seu autoconhecimento e autodomínio de suas próprias energias advém sua condição de saúde e bem-estar ou ao contrário, seu estado de adoecimento físico, mental e emocional. De sua interação energética com ele mesmo, com os outros e com o meio resulta sua posição biopsicossocial, a co-criação da realidade circundante. Ignorar esse aspecto bioenergético de sua existência é permanecer como o homem que desconhece a si mesmo. Ignorar elimina possibilidades, fecha portas e caminhos ainda não percorridos.
A Psicologia na posição de ciência que estuda o comportamento humano precisaria estar atenta aos aspectos multidimensionais que atuam influenciando o modo de se portar desse mesmo ser humano. Carl Jung (1875 – 1961), médico e pensador suíço, pai da psicologia analítica, deixou aos estudantes de medicina, psiquiatria e psicologia o convite para os estudos da energia humana. Muitos psicólogos voltaram seu olhar sobre a questão da bioenergia e das energias humanas, porém, esse feito sempre esteve limitado pela não aceitação da ciência convencional e ditames da física em voga.
Aceita-se razoavelmente bem a existência de algumas energias, isso hoje é visível quando a população, ainda que sem entendimento de como se dá o processo da conversão de energia, aceita e colabora doando energia cinética para que conversão em energia elétrica. Brinquedos foram criados para explorar este aspecto durante o lazer de crianças e adultos e tornou-se uma realidade em diversos cantos do mundo. Uma criança pula corda ou joga bola por meia hora e pode usufruir depois de aproximadamente três horas de iluminação elétrica resultante de sua brincadeira, ou pode ainda recarregar a bateria de aparelhos celulares, tablete dentre outros eletrônicos.
Entretanto, a abordagem de que é constituído por uma energia sutil, uma energia vital parece causar o impacto da estranheza e da não aceitação numa grande maioria. Um conhecimento datado de vários milênios, propagado por diversas culturas e civilizações, de utilização de algumas medicinas como a homeopatia, a acupuntura, a medicina energética e a medicina vibracional, por exemplo, continua alvo de descrédito e desmerecimento. Longe de ser uma ousadia, talvez seja um dever perguntar por que tanta refutação em cima de um conhecimento devido a sua característica subjetiva, quando a própria ciência tradicional já possui sapiência de que a objetividade total é impossível para o ser humano. A matéria como algo sólido, palpável e de concretude indiscutível perdeu-se nas lagunas da possibilidade subatômica, da não localidade, da dualidade e da incerteza.
Este artigo vai apresentar questões relevantes para o entendimento da bioenergia, da energia humana, conforme sua trajetória na história da humanidade datada de milênios atrás aos tempos atuais, de forma a propiciar conhecimento referente aos usos que se tem feito dela. Irá abordar a refutação da ciência convencional e a possibilidade de uma futura interligação entre aspectos subjetivos e objetivos enquanto elementos complementares e não necessariamente excludentes. Dedução possível após estudar os novos rumos trazidos pela física quântica, pelo uso da bioenergia, a energia humana, pela medicina energética e vibracional, além da abertura de espaço para as psicoterapias complementares no SUS e, consequente, por profissionais de diversas áreas, principalmente, da psicologia.
Quando um assunto interessa e sabe-se pouco, ou nada, sobre ele, uma boa alternativa é a pesquisa, o estudo do tema. Embora isso de imediato não torne ninguém um perito pelo menos tira um pouco do véu da ignorância. A bioenergia, a energia humana, diz respeito a um lado bioenergético do ser humano, ao que parece, de suma relevância para entendê-lo em sua totalidade. O homem que já foi visto como mera máquina de funcionamento bioquímico adquire nesse viés uma complexidade subatômica e passa a ser visto como pura energia sob o domínio da consciência. Do seu autoconhecimento e autodomínio de suas próprias energias advém sua condição de saúde e bem-estar ou ao contrário, seu estado de adoecimento físico, mental e emocional. De sua interação energética com ele mesmo, com os outros e com o meio resulta sua posição biopsicossocial, a co-criação da realidade circundante. Ignorar esse aspecto bioenergético de sua existência é permanecer como o homem que desconhece a si mesmo. Ignorar elimina possibilidades, fecha portas e caminhos ainda não percorridos.
A Psicologia na posição de ciência que estuda o comportamento humano precisaria estar atenta aos aspectos multidimensionais que atuam influenciando o modo de se portar desse mesmo ser humano. Carl Jung (1875 – 1961), médico e pensador suíço, pai da psicologia analítica, deixou aos estudantes de medicina, psiquiatria e psicologia o convite para os estudos da energia humana. Muitos psicólogos voltaram seu olhar sobre a questão da bioenergia e das energias humanas, porém, esse feito sempre esteve limitado pela não aceitação da ciência convencional e ditames da física em voga.
Aceita-se razoavelmente bem a existência de algumas energias, isso hoje é visível quando a população, ainda que sem entendimento de como se dá o processo da conversão de energia, aceita e colabora doando energia cinética para que conversão em energia elétrica. Brinquedos foram criados para explorar este aspecto durante o lazer de crianças e adultos e tornou-se uma realidade em diversos cantos do mundo. Uma criança pula corda ou joga bola por meia hora e pode usufruir depois de aproximadamente três horas de iluminação elétrica resultante de sua brincadeira, ou pode ainda recarregar a bateria de aparelhos celulares, tablete dentre outros eletrônicos.
Entretanto, a abordagem de que é constituído por uma energia sutil, uma energia vital parece causar o impacto da estranheza e da não aceitação numa grande maioria. Um conhecimento datado de vários milênios, propagado por diversas culturas e civilizações, de utilização de algumas medicinas como a homeopatia, a acupuntura, a medicina energética e a medicina vibracional, por exemplo, continua alvo de descrédito e desmerecimento. Longe de ser uma ousadia, talvez seja um dever perguntar por que tanta refutação em cima de um conhecimento devido a sua característica subjetiva, quando a própria ciência tradicional já possui sapiência de que a objetividade total é impossível para o ser humano. A matéria como algo sólido, palpável e de concretude indiscutível perdeu-se nas lagunas da possibilidade subatômica, da não localidade, da dualidade e da incerteza.
Contudo, pelo dizer de vários autores
existe atualmente uma caminhada rumo a uma visão holística e ecológica
da vida humana e planetária e essa varre para longe a estreita
carceragem mental em que se viveu por mais de trezentos anos.
Isso não significa dizer que os
conhecimentos da era newtoniana deixam de ter valor, mas sim que
sofreram uma reformulação e ampliação.
O século XX permitiu tecer novas propostas de modelo para os saberes, da
medicina e psicologia, por exemplo. Mas o conhecimento não atingiu
patamar
estacionário e, portanto, novas janelas descerram a cortina e abrem
passagem para os feitos da bioenergia, da energia humana através da
consciência no século XXI.
Nenhum comentário:
Postar um comentário