tag:blogger.com,1999:blog-62226840177273439992024-02-06T19:58:40.239-08:00 AnunnakiAnunnaki Livrehttp://www.blogger.com/profile/09333822985451804488noreply@blogger.comBlogger129125tag:blogger.com,1999:blog-6222684017727343999.post-44620146879247003902020-07-06T22:39:00.002-07:002020-07-06T22:39:42.815-07:00Estudo da possibilidade anunnaki tem a ver com estudo ufológico?<br />
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Eu respondo sem pestanejar que sim., mas muitos ufólogos não aceitam nenhuma possibilidade que não seja as que vão de encontro com suas crenças pessoais, isso lamentavelmente cria barreiras para um estudo com verdadeira seriedade sobre o assunto em questão, muitos só creditam o fenômeno ufológico a partir do dia 24 de junho Caso Kenneth Arnold , e a primeira abdução ao caso BETTY E BARNEY HILL, O PRIMEIRO CASO DE ABDUÇÃO ALIENÍGENA.</div>
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Respeitando todos os pensamentos devemos deter pelo menos para efeito de estudos e pesquisas a mente aberta e principalmente o respeito , vemos na internet varias comunidades que ora pendem para ufologia casuística, ora pendem para ufologia com interação espiritual, e assim vai, lembro que ser cético demais ou crédulo demais nos coloca nos extremos e ambos extremos são equívocos para um estudo sério.</div>
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Sem falarmos no aspecto crença como religiões que acabam cerceando o saber , quando por determos certas crenças ficamos limitados e não ouzamos ir além , isso é por demais prejudicial e digo melhor seria nem ter se disposto a estudar ou pesquisar o fenômeno ufo ou o tema Anunnaki pois pior do que deter desconhecimento sobre algo e achar que sabe e ao estudar ou pesquisar só aceitar o que lhe for conveniente e ou detiver afinidades pessoais que corroborem suas crenças pessoais. Ai realmente fica difícil e só basta um pingo para termos mais uma religião e ou teoria conspiratória absurda e ou esdrúxula.</div>
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Quando não tudo que se vê são pessoas ávidas por vender , produtos os mais variados alguns absurdos , outros com fins de serem elixir curadores e ou simples likes e ai vale de tudo , manipular imagens, encenar canalizações, dramatizar fatos reais com meias mentiras visando sensacionalizar , de quando em vez um critica ou vilipendio ao outro etc mas tudo isso tem um custo e é muito caro pois acaba por denegrir o verdadeiro sentido do estudo ufológico , pois estudo ufológico, ou estudo do tema anunnaki não tem dono não tem especialistas não tem alguém que esteja correto , essa divisão entre os que deveriam estar unidos é vergonhoso, alias ate ouzo afirmar uma das causas de tantos acadêmicos nem mesmo ousarem mencionar ufologia e ou anunnaki em suas pesquisas. (apesar de nenhum deles deter elucidações plausíveis sobre).</div>
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SINOPSE DOS DOIS CASOS MENCIONADOS ACIMA</div>
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Caso Kenneth Arnold </div>
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<a href="https://imagens.canaltech.com.br/97327.159005-Caso-Kenneth.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="393" data-original-width="630" height="398" src="https://imagens.canaltech.com.br/97327.159005-Caso-Kenneth.jpg" width="640" /></a></div>
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Em 24 de junho de 1947, o aviador Kenneth Arnold voava próximo ao Monte Rainier, no estado de Washington, nos Estados Unidos, quando avistou nove objetos estranhos voando pela região. Ele havia feito um desvio de sua rota original, pois havia uma recompensa para quem encontrasse os destroços de um avião caído naquela região.</div>
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Após desistir das buscas e iniciar a retomada de seu trajeto, Arnold foi surpreendido com um ponto de claridade que, de acordo com o seu relato, se movia a cerca de 40 km de distância de sua aeronave. Como o céu estava limpo, ele inicialmente pensou que pudesse ser apenas algum reflexo na janela de seu veículo, hipótese logo descartada após alguns testes simples.</div>
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Meio minuto após o primeiro reflexo, como se a luz do sol estivesse sendo refletida em sua direção por meio de espelhos, ele avistou uma série de outras luzes se movendo rapidamente ao norte do Monte Rainier.</div>
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Velocidade supersônica e formato de disco</div>
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A curiosidade sobre o que acabara de ver levou Arnold a mudar novamente sua rota e, de longe, refazer o trajeto desenhado no céu pelos objetos voadores não identificados. Ao descer o avião, ele pôde calcular uma estimativa do trajeto percorrido pelos OVNIs e do tempo gasto para fazer isso. O resultado foi uma velocidade média impressionante de 2.700 km/h, algo inimaginável para qualquer aeronave em 1947.</div>
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Além da velocidade supersônica, chamou a atenção de Arnold a forma como voavam tais objetos. Em declaração a Nolan Skiff e William C. Bequette, do jornal East Oregonian, o piloto havia dito que os veículos voavam “como um prato atirado pela superfície da água”.</div>
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Segundo o aviador declarou mais tarde, ele nunca se referiu ao formato dos objetos como “pratos” ou “discos”, porém, a sua descrição levou Bequette e Skiff a cunharem o termo “disco voador” pela primeira vez na história — daí o fato de se celebrar o dia 24 de junho como o Dia Mundial do Disco Voador.</div>
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BETTY E BARNEY HILL</div>
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<a href="https://images.uncyc.org/commons/a/a8/Betty_e_ET.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="230" data-original-width="176" height="640" src="https://images.uncyc.org/commons/a/a8/Betty_e_ET.jpg" width="489" /></a></div>
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Em 1961, a mídia cobriu com fervor e eternizou o primeiro caso de sequestro extraterrestre, envolvendo o casal Betty e Barney Hill.</div>
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Luzes misteriosas</div>
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Na noite de 19 de setembro de 1961, por volta de 22h30, Barney e Betty Hill estavam voltando de férias para casa no estado de New Hampshire, Estados Unidos. Quando ao passar por uma área mais isolada notaram luzes misteriosas no céu. Inicialmente, Betty pensou que fosse uma estrela cadente, e Barney acreditou que se tratava apenas de um avião.</div>
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As luzes multicoloridas não cessavam e começaram a mover-se de maneira estranha. O casal continuou a observar os brilhos no céu, quando de repente algo chamou a atenção. O objeto mudou bruscamente de direção e desceu de encontro ao carro dos Hill.</div>
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Barney, que estava no volante, começou a ficar apreensivo e acelerou o veículo, as luzes continuavam a segui-los, por vezes mais perto, e outras, mais longe. Betty pediu ao marido que parasse o carro para que ela pudesse ver com seu binóculo o que estava acontecendo.</div>
<div style="text-align: justify;">
Ao olhar através da lente, a mulher não teve dúvidas de que era um disco voador. Ela viu uma nave com luzes coloridas ao redor. Barney pediu que a esposa voltasse para o carro e deu continuidade a viagem. A bizarra aeronave acompanhava-os de longe.</div>
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Assustados, o casal parou o carro novamente, mas dessa vez quem saiu para checar a situação foi Barney. Com uma pistola, o homem apontou para o disco, que agora estava mais perto que nunca e podia ser perfeitamente observado: tinha forma de círculo e planava no ar. Hill conseguiu ver criaturas dentro da nave, e segundo ele, não eram humanas.</div>
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Barney correu de volta para o carro, sentindo um medo extremo, ele acreditava que os extraterrestres queriam levá-los. Com o carro em velocidade máxima, o casal começou a ouvir um som muito alto vindo da nave — que os perseguia pela estrada de New Hampshire.</div>
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A próxima memória de Betty e Barney Hill se deu duas horas depois, a cerca de 56 km do local de onde estavam pela última vez, fugindo do disco. Seguiram para casa com uma sensação de violação e ligaram para Força Aérea. Conversando com autoridades americanas o casal afirmou que não se lembravam de nada, apenas se recordavam de sentir um desconforto.</div>
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A hipnose</div>
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Dias depois os Hill procuraram o respeitado psiquiatra e neurologista Dr. Benjamin Simon, para realizar sessões de hipnose. Eles queriam entender o que tinha acontecido durante aquelas duas horas perdidas na madrugada do dia 19 para 20 de setembro.</div>
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Meses se passaram e o casal estava cada vez mais certo de que havia sido abduzido por seres de outro planeta. No relato da experiência extraplanetária, ambos descreveram as criaturas como pequenas e cinzas, e afirmaram que os ETs os colocaram em um estado de transe, no qual eles podiam compreender o que estava acontecendo em volta, mas não poderiam realizar qualquer movimento.</div>
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Ainda segundo a descrição obtida na hipnose, no experimento as roupas das vítimas foram retiradas, assim como amostras de cabelo, pele e unha. Muitas agulhas foram inseridas no corpo, como na cabeça, braços, pernas e costas e, em Betty, uma agulha de aproximadamente 15 cm foi injetada em sua barriga. Barney revelou que ficou fascinado pela arcada dentária dos alienígenas.</div>
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Betty contou que conversou com os ETs através de telepatia, ao falar que não sabia muito sobre a vida interestelar e perguntar para o líder de qual lugar do universo eles teriam vindo, em resposta ela teria ouvido uma voz dizer em sua mente: “Se você não sabe onde está, não faria sentido dizer de onde eu sou”.</div>
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Em 1966, foi lançado o livro The Interrupted Journe, que conta a experiência dos americanos. Quase dez anos depois, em 1975, Richard A. Colla dirigiu uma adaptação televisiva, intitulada The UFO Incident, na qual os renomados atores James Earl Jones e Estelle Parsons interpretaram Barney e Betty.</div>
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Os americanos sempre mantiveram sua história e evitaram os holofotes. Barney morreu aos 46 anos, em 1969. Já Betty, morreu aos 85 anos, em 2004, e afirmou que continuou sendo visitada por extraterrestres</div>
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Bem sobre os Anunnaki e so´pesquisarmos por aqui mesmo em nossa comunidade Anunnaki livre que veremos muitos casos de abduções muitos casos de avistamentos, muitos casos de contatos mas para realmente nos fundamentarmos e necessário muito estudo e pesquisa no tema. Olha sinceramente pra mim é um absurdo relegarem ufologia há apenas esse nosso século ...</div>
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<a href="https://scontent.fcgh8-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/39861949_10157117644119119_8178134441919512576_n.jpg?_nc_cat=103&_nc_sid=825194&_nc_ohc=eVVR7xCKG1gAX9u7NTK&_nc_ht=scontent.fcgh8-1.fna&oh=c68c603b01074ef3c1b6fc3c39be21d8&oe=5F29E432" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="315" data-original-width="800" height="252" src="https://scontent.fcgh8-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/39861949_10157117644119119_8178134441919512576_n.jpg?_nc_cat=103&_nc_sid=825194&_nc_ohc=eVVR7xCKG1gAX9u7NTK&_nc_ht=scontent.fcgh8-1.fna&oh=c68c603b01074ef3c1b6fc3c39be21d8&oe=5F29E432" width="640" /></a></div>
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<br /></div>
Anunnaki Livrehttp://www.blogger.com/profile/09333822985451804488noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6222684017727343999.post-86203554981017206522020-02-09T15:57:00.003-08:002020-02-09T15:57:40.935-08:00Patente de Tesla de 118 anos previu guerra de Drones <h1 class="title" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 2.4em; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.2em; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Tesla previu guerra de drones há quase 120 anos idade de sua </span>patente que completa 118 anos.</h1>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="https://cdn.iflscience.com/images/5d88eb61-1599-5298-a6be-352545504c97/extra_large-1471859709-cover-image.PNG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="450" data-original-width="800" height="360" src="https://cdn.iflscience.com/images/5d88eb61-1599-5298-a6be-352545504c97/extra_large-1471859709-cover-image.PNG" width="640" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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Matthew Schroyer twittou recentemente um trecho da patente que destacava que a Tesla estava procurando desenvolver veículos não tripulados para uso em comunicação, exploração científica e guerra. A patente, registrada em 1º de julho de 1898, contém texto e diagramas detalhados que indicam máquinas que são operadas e controladas por um "circuito receptor ... ajustado e tornado sensível à influência de ondas ou impulsos que emanam de uma fonte remota".</div>
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<br /></div>
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Tesla explica na patente que essas máquinas podem ser úteis para “comunicação com regiões inacessíveis e explorar as condições existentes nas mesmas… [bem como] fins científicos, de engenharia ou comerciais; mas o grande valor da minha invenção resultará do seu efeito na guerra. ”</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="https://pbs.twimg.com/media/Cp6Yk56VUAEL6kx?format=jpg&name=small" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="453" data-original-width="611" height="474" src="https://pbs.twimg.com/media/Cp6Yk56VUAEL6kx?format=jpg&name=small" width="640" /></a></div>
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<br /></div>
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A representação tem um paralelo impressionante com o uso atual de drones - desde drones de entrega da Amazon e ataques aéreos não tripulados de veículos aéreos até suas amplas aplicações científicas . Não é um nível ruim de previsão, considerando que era uma época em que o mundo ainda nem havia começado a produzir tanques militares.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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Talvez o aspecto mais profético da patente seja a alusão à "guerra por drones", que se tornou parte integrante da guerra moderna. Enquanto muitos criticam seu uso, Tesla terminou sua explicação sobre o uso de drones militares com uma nota otimista e de olhos arregalados: "Por causa de sua destrutividade certa e ilimitada, tenderá a gerar e manter a paz permanente entre as nações".</div>
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<br /></div>
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PATENTE ORIGINAL https://docs.google.com/viewer?url=patentimages.storage.googleapis.com/pdfs/US613809.pdf</div>
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FONTE https://www.iflscience.com/technology/tesla-envisioned-drone-warfare-nearly-120-years-ago/?fbclid=IwAR1H4xhCekZJL1NWzTzZyeoa01Uun3X5lWEh-1t5pMctfdPbK8sSJtbA7gw</div>
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<br /></div>
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APLICAÇOES CIENTIFICAS DRONES </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="https://cdn.iflscience.com/images/5f0a5dc4-2f86-5235-87e7-c07840704c48/extra_large-1464366076-1316-scientists-want-to-collect-whale-boogers-using-flying-drones.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="450" data-original-width="800" height="360" src="https://cdn.iflscience.com/images/5f0a5dc4-2f86-5235-87e7-c07840704c48/extra_large-1464366076-1316-scientists-want-to-collect-whale-boogers-using-flying-drones.jpg" width="640" /></a></div>
<h1 class="title" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 2.4em; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.2em; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Cientistas querem coletar boogers de baleias usando drones voadores</span></h1>
<div style="text-align: justify;">
<span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><br /></span></div>
<div>
<span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 14.28px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 15px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"> estudantes de engenharia de Massachusetts se uniram a uma instituição de caridade de conservação de baleias - com uma pequena ajuda de Sir Patrick Stewart - para coletar melhor o golpe de baleia com drones voadores.</span></span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 14.28px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 15px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">O que é golpe de baleia? </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Bem, ao contrário da opinião popular, não é a água que as baleias saem de suas bolhas. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">É um delicioso composto mucoso de ranho, água e tecido que as baleias ejetam quando estão perto da superfície da água, geralmente visível como um spray.</span></span></div>
<div class="teads-adCall" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 14.28px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 14.28px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 15px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Os biólogos da baleia podem dizer exatamente o humor e o estado da baleia com base na análise dos fluidos mucosos. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Para coletar o golpe vital das baleias, os pesquisadores teriam que viajar de barco ao lado das baleias e estender a mão com um poste comprido de três metros de comprimento para obter a substância mucosa.</span></span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 14.28px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 15px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">O drone voador remove todas as perturbações das baleias, permitindo que as baleias sejam monitoradas com o mínimo de perturbação sonora. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Alunos da </span></span><a href="http://www.olin.edu/" style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #129bf4; font: inherit; margin: 0px; padding: 0px; transition: all 0.2s ease-in-out 0s; vertical-align: baseline;" target="_blank"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Faculdade de Engenharia Olin,</span></span></a><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"> em Needham, Massachusetts, lançaram uma </span></span><a href="https://www.kickstarter.com/projects/snotbot/snotbot-pushing-the-frontiers-of-whale-research-wi" style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #129bf4; font: inherit; margin: 0px; padding: 0px; transition: all 0.2s ease-in-out 0s; vertical-align: baseline;" target="_blank"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">campanha Kickstarter</span></span></a><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"> com a organização sem fins lucrativos </span></span><a href="http://www.whale.org/" style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #129bf4; font: inherit; margin: 0px; padding: 0px; transition: all 0.2s ease-in-out 0s; vertical-align: baseline;" target="_blank"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Ocean Alliance</span></span></a><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"> para ajudar a financiar e promover suas pesquisas usando o drone Snotbot.</span></span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 14.28px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 15px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">O Snotbot funciona por controle remoto, voando três metros (10 pés) acima da água. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Para proteger suas entranhas elétricas se submersas debaixo d'água, o drone é parcialmente envolto em uma concha de plástico leve. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">O drone coleta amostras de sopro de baleia com um material esponjoso. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Mas o mais importante é que o drone opera longe o suficiente para não perturbar a baleia.</span></span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 14.28px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 15px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Os pesquisadores do Snotbot ainda estão aguardando o credenciamento do Serviço Nacional de Pescas Marinhas e da Administração Federal de Aviação para que possam usar o Snotbot na natureza. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Mas eles estão testando os robôs voadores em robôs flutuantes que imitam a flutuabilidade do golpe das baleias.</span></span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 14.28px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 15px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Através de 186 apoiadores, a campanha do Kickstarter já levantou cerca de US $ 10.000 da sua meta de US $ 225.000, faltando pouco mais de um mês para o final.</span></span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 14.28px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"></span></span></div>
<h1 class="title" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 2.4em; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.2em; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">luva inteligente permite que astronautas controlem drones com um movimento e torção do pulso</span></span></h1>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="https://cdn.iflscience.com/images/5754e2fd-f003-541c-a369-0dcc14edc619/extra_large-1576782187-cover-image.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="450" data-original-width="800" height="360" src="https://cdn.iflscience.com/images/5754e2fd-f003-541c-a369-0dcc14edc619/extra_large-1576782187-cover-image.jpg" width="640" /></a></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 14.28px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 15px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">O futuro da exploração humana tornou-se ainda mais high-tech com uma “luva inteligente” que permite aos astronautas operar drones e robótica com um movimento dos dedos e uma torção do pulso.</span></span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 14.28px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 15px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Aqui está o plano: a NASA pousará a primeira mulher e o próximo homem na Lua em 2024 com o </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">programa </span></span><a href="https://www.nasa.gov/specials/artemis/" style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #129bf4; font: inherit; margin: 0px; padding: 0px; transition: all 0.2s ease-in-out 0s; vertical-align: baseline;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Artemis</span></span></a><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"> . </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Depois disso, os astronautas partem para Marte. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">As luvas inteligentes, desenvolvidas pela </span></span><a href="https://ntention.com/" style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #129bf4; font: inherit; margin: 0px; padding: 0px; transition: all 0.2s ease-in-out 0s; vertical-align: baseline;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Ntention</span></span></a><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"> , permitirão que a equipe se comunique com as máquinas para ajudá-las a coletar amostras e explorar seus arredores. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Os trajes espaciais são notoriamente pesados, e a NASA diz que isso não mudará muito em breve, mesmo que se torne mais confortável.</span></span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 14.28px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 15px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">"Os astronautas precisam de trajes espaciais que facilitem a interação com o ambiente, incluindo a realização de tarefas complexas e delicadas", disse Greg Quinn, líder de desenvolvimento de trajes espaciais da Collins Aerospace, em </span></span><a href="https://www.marsinstitute.no/astronaut-smart-glove" style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #129bf4; font: inherit; margin: 0px; padding: 0px; transition: all 0.2s ease-in-out 0s; vertical-align: baseline;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">comunicado</span></span></a><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"> . "O traje de próxima geração incorporará tecnologias inteligentes que levará os recursos atuais a um novo nível ".</span></span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 14.28px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 15px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">A fase de teste da tecnologia de luvas ocorreu na Ilha Devon, no Ártico. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Sua paisagem parecida com Marte tornou o campo de testes ideal por mais de duas décadas para realizar investigações de tecnologias científicas planetárias. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Foi descrito pelo </span></span><a href="https://www.marsinstitute.no/hmp" style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #129bf4; font: inherit; margin: 0px; padding: 0px; transition: all 0.2s ease-in-out 0s; vertical-align: baseline;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Instituto de Marte</span></span></a><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"> como um “deserto polar” - uma região árida e rochosa que é uma das maiores ilhas desabitadas da Terra. </span></span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 14.28px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 15px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">"Quando vi pela primeira vez a luva inteligente de Ntention em ação, pensei imediatamente na Terceira Lei de Arthur C. Clarke: 'Qualquer tecnologia suficientemente avançada é indistinguível da mágica'", lembrou Lee. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">"Um traje espacial pressurizado é relativamente rígido e os movimentos das mãos e dedos encontram resistência substancial. Na 'Astronaut Smart Glove', a sensibilidade dos movimentos das mãos é ajustável e pode ser ajustada em altura, o que significa que a tecnologia pode ser adaptável a uma pressão rígida. traje espacial ".</span></span></div>
</span></div>
Anunnaki Livrehttp://www.blogger.com/profile/09333822985451804488noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-6222684017727343999.post-24886701064464309222020-01-30T14:36:00.003-08:002020-01-30T14:36:52.287-08:00A Grande Muralha do Texas <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://scontent.fcgh8-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/84535115_1221506024711250_8296049195618402304_n.jpg?_nc_cat=109&_nc_ohc=qNFtz_v2Bp0AX_cjHcg&_nc_ht=scontent.fcgh8-1.fna&oh=9ef676030a561be71f6bb46fb44b7f80&oe=5EC17A8D" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="365" data-original-width="650" height="358" src="https://scontent.fcgh8-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/84535115_1221506024711250_8296049195618402304_n.jpg?_nc_cat=109&_nc_ohc=qNFtz_v2Bp0AX_cjHcg&_nc_ht=scontent.fcgh8-1.fna&oh=9ef676030a561be71f6bb46fb44b7f80&oe=5EC17A8D" width="640" /></a></div>
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a grande muralha do Texas</div>
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<br /></div>
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Uma misteriosa parede foi descoberta no Texas há mais de 100 anos. E só hoje em dia começaram a dizer que estas ruínas pertencem à civilização antediluviano que habitada este território por muitos séculos no passado distante.</div>
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<a href="https://scontent.fcgh8-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/83171808_1221506044711248_3451135333347885056_n.jpg?_nc_cat=107&_nc_ohc=F7PlmlvlrGEAX9u5KFy&_nc_ht=scontent.fcgh8-1.fna&oh=b547023c7dbcbb260a12acb6ebd26d76&oe=5EC4625C" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="433" data-original-width="650" height="426" src="https://scontent.fcgh8-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/83171808_1221506044711248_3451135333347885056_n.jpg?_nc_cat=107&_nc_ohc=F7PlmlvlrGEAX9u5KFy&_nc_ht=scontent.fcgh8-1.fna&oh=b547023c7dbcbb260a12acb6ebd26d76&oe=5EC4625C" width="640" /></a></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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A cidade, construída no local do achado, era chamada de Rockwall. A maioria dos seus habitantes não tem a menor ideia sobre a origem deste topônimo. Parece que ele conseguiu o seu nome depois que as pessoas em busca de água encontraram os restos de uma parede estranha [em tradução do inglês a palavra " rock " significa " rock, pedra ", e " parede " - " parede ". - Nota trad.] e um crânio gigante. De acordo com relatórios, este é um rectângulo quase perfeito: 6.5 quilômetros de largura e 11 quilômetros de comprimento, com uma área total de 32 quilômetros quadrados. A parte superior da parede eleva-se a 168 metros acima do nível do mar.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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Como foi descoberta esta parede? A história conta de três imigrantes que vieram a estes lugares no past. T.Yu. Wade, B.F. Boydston e Sr. Stevenson chegou aqui para encontrar uma comunidade agrícola. Em 1852, Wade e sua família começaram a construir uma casa no vale da parte leste do braço leste do rio Trinity, mesmo nas fronteiras ocidentais da moderna Rockwall. Durante a construção, Sr. O Wade tropeçou numa estranha formação de pedra. Durante as escavações adicionais, acabou-se que esta era uma parede de pedra enterrada no chão. Mais escavações revelaram muitas pedras empilhados em cima umas das outras, muito pesadas para uma pessoa comum levantar.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="https://scontent.fcgh8-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/84273956_1221506068044579_8236220515933487104_n.jpg?_nc_cat=101&_nc_ohc=o2M96twnXVsAX8X8tqb&_nc_ht=scontent.fcgh8-1.fna&oh=18664cfbe43c6bb247ee05f6ac412251&oe=5EC0C1C9" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="587" data-original-width="600" height="626" src="https://scontent.fcgh8-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/84273956_1221506068044579_8236220515933487104_n.jpg?_nc_cat=101&_nc_ohc=o2M96twnXVsAX8X8tqb&_nc_ht=scontent.fcgh8-1.fna&oh=18664cfbe43c6bb247ee05f6ac412251&oe=5EC0C1C9" width="640" /></a></div>
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<br /></div>
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As pessoas pararam de escavar a cerca de nove metros. Eles decidiram não mais extrair pedras da mina formada, mas em vez disso cavar-la um pouco para o lado para fazer um poço. Durante estas obras, uma abertura quadrada quase perfeita foi descoberta na parede, mais tarde chamada de janela. Agora a profundidade da mina chegou a cerca de 12 metros, mas o fundo desta estrutura ainda não era visível - e as escavações foram parados devido à falta de falta.</div>
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Alguns anos depois, em 1859, o Sr. Sanders do Texas completou o seu trabalho. Como resultado de escavações, quatro megálitos que pesando várias toneladas foram recuperados à superfície. Em uma das pedras, alguns sinais incomuns que se lembram da escrita pictográfica eram visíveis.</div>
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<br /></div>
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Ao longo dos últimos cem anos, portas ou passadiços foram encontradas na parede. O Dallas morning News informou sobre uma descoberta feita em 1967: " Voltando para a década de 20, T. Meu Deus. Meredith disse que um poço foi cavado em sua fazenda, a leste de Rockwall, e o Sr. Meredith afirmou que uma parede de pedra com um arco acima de uma janela ou porta foi escavado durante a escavação. "</div>
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<br /></div>
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Além de todos os acima, as escavações revelaram curiosos anéis de metal inseridos na parede, constituídos por uma liga de lata, titânio e ferro. " Em primeiro lugar, este muro é muito espetacular, e a determinação da sua origem, desenvolvimento e idade proporciona oportunidades de investigação, o que, sem dúvida, irá ajudar a compreender este fenômeno. No entanto, o mais importante é que os geólogos não conhecem os processos exato que poderiam criar um pouco de conhecimento. disse Randall Moire do Texas, um arqueólogo, doutorado</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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De acordo com o geólogo James Shelton de Nova Orleães, " é bom que haja exemplos como a parede de Rockwall porque eles teste as nossas capacidades e nos obriga a rever os fundamentos da mecânica newtoniana que não são dúvidas há mais de 150 anos. A física deve abandonar este método no início do século, preferindo a teoria da relatividade e da mecânica quântica, a fim de avançar a sua compreensão da matéria e do universo. Novas descobertas não se encaixam neste paradigma. A nova física vai ajudar-nos a resolver os problemas que fomos dispensados há muito tempo para que não perdemos um crédito de confiança. "</div>
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<br /></div>
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Mais escavações estão em andamento. Josh Reeves fez uma angariação de fundos para a sua pesquisa arqueológica pessoal da parede. O objetivo é simples - descobrir uma ou mais seções e - em busca de uma civilização antiga - realizar uma pesquisa completa,</div>
Anunnaki Livrehttp://www.blogger.com/profile/09333822985451804488noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6222684017727343999.post-9167327936536539442020-01-29T17:14:00.001-08:002020-01-29T17:14:26.400-08:00Cientistas descobrem como transformar lixo em grafeno '<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://img.olhardigital.com.br/uploads/acervo_imagens/2020/01/r16x9/20200128090715_1200_675_-_grafeno_rice_university.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="450" data-original-width="800" height="360" src="https://img.olhardigital.com.br/uploads/acervo_imagens/2020/01/r16x9/20200128090715_1200_675_-_grafeno_rice_university.jpg" width="640" /></a></div>
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Processo é mais rápido e muito mais barato que os métodos atuais. Apenas 0,1% de grafeno misturado ao cimento seria o suficiente para produzir concreto 17% mais forte</div>
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A equipe do químico James Tour, da Rice University nos Estados Unidos, descobriu uma forma de transformar lixo em valioso grafeno "em um flash", usando um breve pulso de energia que aquece o material a 5.000 ºC. Barato, o processo chamado de "flash graphene" também é rápido: tudo acontece em apenas 10 milissegundos.</div>
<div style="text-align: justify;">
Segundo Tour, a matéria-prima pode ser qualquer fonte de carbono, como restos de comida, material orgânico, plásticos misturados ou pneus de borracha. Após um flash, o que sobra na câmara do reator é "puro grafeno": todas as outras substâncias são transformadas em gases, que podem ser capturados, separados e reaproveitados.</div>
<div style="text-align: justify;">
O grafeno produzido é do tipo "turbostrático", cujas folhas, com apenas um átomo de carbono de espessura, podem ser facilmente separadas. Em outros métodos, como a esfoliação de um bloco de carbono, a separação é muito mais difícil.</div>
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<br /></div>
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De acordo com o cientista, apenas 0,1% de grafeno, por volume, misturado ao cimento usado na produção de concreto resultaria em um material 17% mais resistente e seria o suficiente para reduzir seu impacto ambiental em um terço. Atualmente, grafeno não é usado devido ao seu alto preço, que pode variar de US$ 67 mil (mais de US$ 280 mil) a US$ 200 mil (mais de R$ 840 mil) o quilo, dependendo da qualidade do material.</div>
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"Ao fortalecer o concreto com grafeno, podemos usar menos concreto para a construção e ele custará menos para fabricar e transportar", disse ele. "Essencialmente, estamos capturando gases de efeito estufa, como dióxido de carbono e metano, que seriam emitidos pelos resíduos em aterros sanitários. Estamos convertendo essas formas de carbono em grafeno e adicionando esse grafeno ao concreto, diminuindo a quantidade de dióxido de carbono gerado na fabricação de concreto. Com o grafeno, temos um cenário ambiental em que todos ganham".</div>
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<br /></div>
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Com o novo processo, Tour espera produzir um quilograma de grafeno por dia dentro de dois anos, começando com um projeto recentemente financiado pelo Departamento de Energia dos EUA para converter carvão. "Isso poderia fornecer uma saída para o carvão em grande escala, convertendo-o de maneira barata em material de construção de valor muito mais alto", disse ele.</div>
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Fonte: Phys.org</div>
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https://olhardigital.com.br/ciencia-e-espaco/noticia/cientistas-descobrem-como-transformar-lixo-em-grafeno-em-um-flash/95924</div>
Anunnaki Livrehttp://www.blogger.com/profile/09333822985451804488noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6222684017727343999.post-49773814672767183702019-11-19T18:11:00.004-08:002019-11-19T18:11:55.650-08:00Fotos mostram evidências de vida em Marte, Ohio, afirma entomologista<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="https://scx1.b-cdn.net/csz/news/800/2019/1-ohiouniversi.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="480" data-original-width="799" height="384" src="https://scx1.b-cdn.net/csz/news/800/2019/1-ohiouniversi.jpg" width="640" /></a></div>
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Enquanto os cientistas se esforçam para determinar se há vida em Marte, a pesquisa do professor emérito William Romoser da Universidade de Ohio mostra que já temos as evidências, cortesia de fotografias de vários rovers de Marte.</div>
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O Dr. Romoser, especialista em arbovirologia e entomologia geral / médica, passou vários anos estudando fotografias do planeta vermelho que estão disponíveis na Internet. Ele encontrou vários exemplos de formas semelhantes a insetos, estruturadas de maneira semelhante às abelhas, bem como formas semelhantes a répteis, tanto como fósseis quanto criaturas vivas. Ele apresentou suas descobertas na terça-feira, 19 de novembro, na reunião nacional da Sociedade Entomológica da América, em St. Louis, Missouri .</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="https://scx1.b-cdn.net/csz/news/800/2019/2-ohiouniversi.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="480" data-original-width="800" height="384" src="https://scx1.b-cdn.net/csz/news/800/2019/2-ohiouniversi.jpg" width="640" /></a></div>
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<br /></div>
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"Houve e ainda existe vida em Marte", disse Romoser, observando que as imagens parecem mostrar criaturas fossilizadas e vivas. "Existe uma aparente diversidade entre a fauna de insetos marciana, que exibe muitos recursos semelhantes aos insetos terráqueos que são interpretados como grupos avançados - por exemplo, a presença de asas, flexão das asas, planagem / vôo ágil e elementos de pernas de várias formas".</div>
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Romoser disse que, embora os veículos marcianos, particularmente o veículo Curiosity, procurem indicadores de atividade orgânica, há várias fotos que mostram claramente as formas de insetos e répteis. Numerosas fotos mostram imagens em que os segmentos do corpo dos artrópodes, junto com as pernas, antenas e asas, podem ser retirados da área circundante, e um deles parece mostrar um dos insetos em um mergulho acentuado antes de puxar para cima antes de atingir o chão.</div>
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As imagens individuais foram estudadas cuidadosamente, variando os parâmetros fotográficos, como brilho, contraste, saturação, inversão etc. Nenhum conteúdo foi adicionado ou removido. Os critérios usados na pesquisa de Romoser incluíram: Partida dramática do ambiente, clareza de forma, simetria corporal, segmentação de partes do corpo, forma repetida, restos esqueléticos e observação de formas próximas umas das outras. Posturas particulares, evidência de movimento, fuga, interação aparente, como sugerido por posições relativas, e olhos brilhantes foram considerados consistentes com a presença de formas vivas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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Inseto fóssil putativo em seu dorso com a cabeça no topo e com estruturas selecionadas rotuladas. Crédito: Análise do Dr. William Romoser</div>
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"Uma vez que uma imagem clara de um determinado formulário foi identificada e descrita, foi útil para facilitar o reconhecimento de outras imagens menos claras, mas não menos válidas, da mesma forma básica", disse Romoser. "Um exoesqueleto e apêndices articulados são suficientes para estabelecer a identificação como um artrópode. Três regiões do corpo, um único par de antenas e seis pernas são tradicionalmente suficientes para estabelecer a identificação como 'inseto' na Terra. Essas características também devem ser válidas para identificar um artrópode. organismo em Marte como inseto. Nestas bases, artrópodes podem ser vistos nas fotos do veículo espacial de Marte. "</div>
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Comportamento de vôo distinto era evidente em muitas imagens, disse Romoser. Essas criaturas se parecem vagamente com abelhas ou carpinteiras na Terra. Outras imagens mostram essas "abelhas" parecendo se abrigar ou aninhar em cavernas. E outros mostram uma criatura fossilizada que se assemelha a uma cobra.</div>
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Romoser, professor de entomologia na Universidade de Ohio por 45 anos e cofundador do Tropical Disease Institute, também passou quase 20 anos como pesquisador visitante de doenças transmitidas por vetores no Instituto de Pesquisa Médica do Exército dos EUA para Doenças Infecciosas. Entre 1973 e 1998, Romoser foi o autor e co-autor de quatro edições do amplamente utilizado livro "The Science of Entomology".</div>
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<div style="text-align: justify;">
Romoser observou que as interpretações de criaturas semelhantes a insetos e répteis que ele descreveu podem mudar no futuro à medida que o conhecimento da vida em Marte evoluir, mas que o grande volume de evidências é convincente.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
"A presença de organismos mais elevados de metazoários em Marte implica a presença de fontes e processos de nutrientes / energia , cadeias alimentares e teias e água como elementos que funcionam em um ambiente ecológico viável, se extremo, suficiente para sustentar a vida", disse ele. "Eu observei casos sugestivos de água parada ou pequenos cursos d'água com meandros evidentes e com o esperado embaçamento de pequenas rochas submersas, rochas emergentes maiores na interface atmosfera / água, uma área úmida do banco e uma área mais seca além da área úmida. A água em Marte foi relatada várias vezes, incluindo as águas superficiais detectadas por instrumentação no Viking, Pathfinder, Phoenix e Curiosity.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
"A evidência da vida em Marte apresentada aqui fornece uma base sólida para muitas questões biológicas importantes, além de questões sociais e políticas", acrescentou. Também representa uma justificativa sólida para um estudo mais aprofundado ".</div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="https://phys.org/news/2019-11-photos-evidence-life-mars-ohio.html?fbclid=IwAR0dUCaeAdKCej3lvifEbF6DhZ5Dp5FTO2hwSR1QFHN3gdPO6EZeiTDvT_s">https://phys.org/news/2019-11-photos-evidence-life-mars-ohio.html?fbclid=IwAR0dUCaeAdKCej3lvifEbF6DhZ5Dp5FTO2hwSR1QFHN3gdPO6EZeiTDvT_s</a></div>
Anunnaki Livrehttp://www.blogger.com/profile/09333822985451804488noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6222684017727343999.post-39244378176380956662019-11-14T06:40:00.002-08:002019-11-14T06:40:45.612-08:00MISTÉRIO DOS CRÂNIOS DE CRISTAL<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn%3AANd9GcR3zeHKJTsLRFrhBQ3NrYXDGh6a1BgVjcnntIRE_jDAOx32jPhA" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="221" data-original-width="320" height="442" src="https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn%3AANd9GcR3zeHKJTsLRFrhBQ3NrYXDGh6a1BgVjcnntIRE_jDAOx32jPhA" width="640" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
caveira de Mitchell-Hedges,</div>
<div style="text-align: justify;">
São cópias de crânios humanos feitas de quartzo, variando desde reproduções anatomicamente perfeitas a miniaturas deformadas. Algumas estão em museus, outras, com colecionadores, todas com supostos poderes mágicos e proveniência nebulosa. A caveira mais famosa foi supostamente encontrada entre ruínas maias de Belize, em 1926, por Anna Le Guillon Mitchell-Hedges, filha adotiva do aventureiro britânico F.A. Mitchell-Hedges. Seus proprietários dizem que elas são eixos de energia, que curam, que permitem ver o futuro, que foram feitas por ETs, que emitem sons e luzes, entre outras propriedades sobrenaturais.</div>
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<br /></div>
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O que os cientistas acham delas?</div>
<div style="text-align: justify;">
Além dos "poderes" nunca terem sido comprovados, a origem dos objetos é suspeita. A caveira de Mitchell-Hedges, por exemplo, tem a maior cara de ter sido plantada. Para o antropólogo Andrea Cucina, especialista em ossos da Universidade Autônoma de Yucatán (o epicentro do mundo maia), "o fato de existir apenas um exemplar naquela região [os outros têm origem incerta] é um pouco estranho. Se fosse um elemento pré-colombiano, o normal seria encontrar vários exemplares, de diferentes tamanhos e lugares. Assim como não foram encontrados outros objetos maias de cristal de rocha, o que deixa ainda mais suspeito", diz.</div>
<div style="text-align: justify;">
Crânio de Mitchell-Hedges - Peça dupla de quartzo transparente. Pesa 5 quilos. Foi descoberto em Belize, nas ruínas de uma cidade maya, por Franck Mitchell-Hedges. Atualmente, está em Toronto, no Canadá, com Ana Mitchell-Hedges, filha adotiva de Franck. O cristal é uma cópia perfeita do crânio humano, exceto pelas têmporas, de forma circular.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHjmrXIZ-Pm4mUD6avHGqAq5Q2_EEyiUvEFxnUtE0fpnIpCsxdJj8ols5l6fnKO2lN8S-u74BCBXp1ff481-QH5-G40POORSCELfUP_CTLDBsjyPPuvvDpZs32dIZ5Jg0Rp3r2_qtDCfk/s320/Max%252C+o+cr%25C3%25A2nio+do+Texas.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="255" data-original-width="320" height="510" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHjmrXIZ-Pm4mUD6avHGqAq5Q2_EEyiUvEFxnUtE0fpnIpCsxdJj8ols5l6fnKO2lN8S-u74BCBXp1ff481-QH5-G40POORSCELfUP_CTLDBsjyPPuvvDpZs32dIZ5Jg0Rp3r2_qtDCfk/s320/Max%252C+o+cr%25C3%25A2nio+do+Texas.jpg" width="640" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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Max, o crânio do Texas – Peça única de quartzo transparente. Pesa 8 quilos. Foi doada ao Parque de Houston, Texas, por um monge tibetano, que por sua vez o recebeu como presente dos habitantes de uma pequena vila na Guatemala.</div>
<div style="text-align: justify;">
Desde o ano passado, Max tem sido usado em cerimônias religiosas dos índios norte-americanos.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiGDjnxdotQCN8aJ4HM0AyqJj7seLFVFzAhxTwKXAWXgguofj0koVL0CgexF4KpKu3Fe3YKdbEuwSamYior5nIjw9qzNx1RrQOsMN8cloQzpRevmMFC6kwanbD-VjT6QtuUqWBsPKtxA0E/s320/The+British+Crystal+Skull.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="214" data-original-width="320" height="428" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiGDjnxdotQCN8aJ4HM0AyqJj7seLFVFzAhxTwKXAWXgguofj0koVL0CgexF4KpKu3Fe3YKdbEuwSamYior5nIjw9qzNx1RrQOsMN8cloQzpRevmMFC6kwanbD-VjT6QtuUqWBsPKtxA0E/s320/The+British+Crystal+Skull.jpg" width="640" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O crânio inglês – Peça única de quartzo transparente. Acha-se no Museu Britânico do Homem, em Londres, desde 1898.</div>
<div style="text-align: justify;">
Foi encontrado no México, em 1890, por um caçador de tesouros. É mais sombrio do que o crânio de Mitchell.</div>
<div style="text-align: justify;">
A face direita está deformada.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhSXrjQM-hl9TP1NhP-svhiI4RFdS5RB9sYRse6kwj3hWndc7dUK8A7iLGdiirtZ6ERKCGAZXnVEduPELhyw3vghoneEZ3tLD7c3If1kZzvq3711odJfXbGmZMYNWnBpjCOKtMytLm2qU/s320/Paris+Crystal+Skull.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="318" data-original-width="320" height="636" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhSXrjQM-hl9TP1NhP-svhiI4RFdS5RB9sYRse6kwj3hWndc7dUK8A7iLGdiirtZ6ERKCGAZXnVEduPELhyw3vghoneEZ3tLD7c3If1kZzvq3711odJfXbGmZMYNWnBpjCOKtMytLm2qU/s320/Paris+Crystal+Skull.jpg" width="640" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O crânio de Paris – Peça única de quartzo transparente. Também foi encontrado no México, em 1890.</div>
<div style="text-align: justify;">
Acha-se agora no Museu Trocadero, em Paris. Possui as mais primitiva das faces de todos os crânios pesquisados.</div>
<div style="text-align: justify;">
Tem um corte de cima para baixo, em forma de cruz.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXiwOqLWYeM2kH46L-rB51-BG6qkGjxZ5zB3J_H-5WEvktxGglxyUTmpDBGzLdQvi470XWswohDsIqdVASElqbGeS1U71WqO93N6CsHidcbmr9afIMWDkrRA36zxMFsTDaaVrDhqmJXJI/s320/Amethyst+Crystal+Skull.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="320" data-original-width="310" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXiwOqLWYeM2kH46L-rB51-BG6qkGjxZ5zB3J_H-5WEvktxGglxyUTmpDBGzLdQvi470XWswohDsIqdVASElqbGeS1U71WqO93N6CsHidcbmr9afIMWDkrRA36zxMFsTDaaVrDhqmJXJI/s320/Amethyst+Crystal+Skull.jpg" width="620" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O crânio violeta - Peça única, esculpida em ametista. Foi achado em um depósito de artefatos maias por um membro de uma fraternidade secreta do México, em 1900. Está no Texas e à venda.</div>
<div style="text-align: justify;">
Difere dos outros pela sua têmpora circular e uma faixa branca em torno de sua parte superior.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiB8eOInUAL9aGpAy2siNest41cYQwsa6qFoSkEesWA6AgAT_56qzD4b7iKbKUWcj7Q_x0qJ7-99y5r9DlgIxSd_yHqvOxAK6F-k-naPKxHb8rCU3St9IYSEF6hObd0HCIA1A3Z0EilsF8/s320/The+Mayan+Crystal+Skull.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="209" data-original-width="241" height="555" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiB8eOInUAL9aGpAy2siNest41cYQwsa6qFoSkEesWA6AgAT_56qzD4b7iKbKUWcj7Q_x0qJ7-99y5r9DlgIxSd_yHqvOxAK6F-k-naPKxHb8rCU3St9IYSEF6hObd0HCIA1A3Z0EilsF8/s320/The+Mayan+Crystal+Skull.jpg" width="640" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O crânio maia – Peça única de quartzo transparente, encontrada na Guatemala, em 1912, semelhante ao crânio de ametista.</div>
<div style="text-align: justify;">
Seu paradeiro atual é desconhecido.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsH3tGS5Jgn1EkiBvOgBC4pRyZ90Svwb-b23GiMaVL51uKbXhMtiannQyR0ygS3ipJM-t3ce2DiciyTPFhRZwiA1NPdVfDK2-Tw_lk7EzOqbuaJwLfHY7sX4AiXw4uB6WB1yFRQlWAKEs/s320/Geronimo-cswpm.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="298" data-original-width="320" height="596" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsH3tGS5Jgn1EkiBvOgBC4pRyZ90Svwb-b23GiMaVL51uKbXhMtiannQyR0ygS3ipJM-t3ce2DiciyTPFhRZwiA1NPdVfDK2-Tw_lk7EzOqbuaJwLfHY7sX4AiXw4uB6WB1yFRQlWAKEs/s320/Geronimo-cswpm.jpg" width="640" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O crânio “ET” – Peça única de quarzo opaco, descoberto no povoado de uma família maia na América Central, por volta de 1900.</div>
<div style="text-align: justify;">
A fronte é ponteaguda e os dentes são projetados para a frente.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFAZj7SHf2qAwHSm_SqdpmlgpG3bHh-zWblZhHwRmZNW_5x6rlhvHOS1hLAA0nnt-i2z1YuAPxVTT4fVZjYlpxw4osppaQcDsX8rEwi2k39-4FG7CS8S07kTrqTqC5u-4wecLBksqyGlo/s320/peru.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="243" data-original-width="198" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFAZj7SHf2qAwHSm_SqdpmlgpG3bHh-zWblZhHwRmZNW_5x6rlhvHOS1hLAA0nnt-i2z1YuAPxVTT4fVZjYlpxw4osppaQcDsX8rEwi2k39-4FG7CS8S07kTrqTqC5u-4wecLBksqyGlo/s320/peru.jpg" width="521" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O crânio peruano - Foi encontrado no nordeste do Perú.</div>
<div style="text-align: justify;">
Peça única de quartzo transparente, azulado na região dos olhos. Acha-se em mãos de uma tribo primitiva naquela região peruana.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiW-KdHklEA5VoCe7BqyMfwErpVRMUfDxUhebsyZuZVNrcXCGeO6Wn3eTWyuKyzECGD7OcfiD_Hv5R0JUo5jOX6oOBWZgueQ5F-H7Riuh665SPcV34f09mntyUFrsrwKVa5vYbHVGFdrvk/s320/0_64_crystal_skull_smithsonian.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="240" data-original-width="320" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiW-KdHklEA5VoCe7BqyMfwErpVRMUfDxUhebsyZuZVNrcXCGeO6Wn3eTWyuKyzECGD7OcfiD_Hv5R0JUo5jOX6oOBWZgueQ5F-H7Riuh665SPcV34f09mntyUFrsrwKVa5vYbHVGFdrvk/s320/0_64_crystal_skull_smithsonian.jpg" width="640" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O crânio do Smithsonian Institute - Recentemente, o Smithsonian Institute recebeu uma crânio de quartzo transparente, doado por fonte anônima. É grande, oco e pesa 14 quilos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O mais avançado laboratório de cristalografia do mundo – o da Hewlett Packard, na Califórnia, EUA – chegou à conclusão de que os crânios possuem um mecanismo interno de lentes e prismas que o homem moderno só começou a dominar há bem pouco tempo.</div>
<div style="text-align: justify;">
Como explicar então que eles tenham sido moldados em época de nenhum recurso cientifico? Como foram criadas as imagens holográficas (em três dimensões) de discos voadores, sereias e golfinhos, vistas dentro dos crânios, se a holografia é também uma conquista recente?</div>
<div style="text-align: justify;">
Essas perguntas permanecem sem respostas, bem como é um mistério a idade desses cristais. Não foi feito o teste de Carbono 14, pois ele não funciona com materiais inorgânicos.</div>
<div style="text-align: justify;">
Por isso, o pesquisador norte-americano Joshua Shapiro, mais conhecido como “Illinois”, estado norte-americano onde nasceu, que há sete anos investiga o fenômeno, tem se valido de informações fornecidas por sensitivos. Captando a energia emitida pelos cristais, eles chegaram à conclusão de que os crânios devem ter por volta de 4 mil anos de idade. Segundo Shapiro, os crânios seriam espécies de computadores primitivos, onde estariam armazenadas as informações sobre a vida das culturas que os produziram.</div>
<div style="text-align: justify;">
É possível. O químico norte-americano Don Robins, no livro A Linguagem Secreta das Pedras (Editora Siciliano), diz que o cristal possui depósitos de energia, que é liberada em forma de mensagens codificadas quando a pedra entra em contato com o homem. Cabe a nós decifrá-las.</div>
<div style="text-align: justify;">
Até que isso aconteça, as especulações em torno dos crânios vão continuar. Shapiro, por exemplo, acredita que eles têm origem nos continentes perdidos da Atlântida ou da Lemúria ou ainda que sejam obra de extraterrestres.</div>
<div style="text-align: justify;">
“Páranormais com os quais temos trabalhado dizem que os crânios eram incialmente de osso humano e que foram transformados em cristais pelo poder da mente. Eles acreditam ainda que os crânios estão conectados de alguma forma a povos que vivem no interior da Terra”, conta Shapiro.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJhC0YiEtEP3KRpKuEfyc4MzWRJfWuHGPzRRMPtQEuLBOQIZ3UYZr5pYrDjLvpRbe9PgLYtTikiNw0I7qGI7DZSs1Mgw99dku0YskpUYe_cqj2qdpQBWcK3UhUgPLBrcE6aVnudMyxuDA/s320/illshapj.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="227" data-original-width="320" height="454" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJhC0YiEtEP3KRpKuEfyc4MzWRJfWuHGPzRRMPtQEuLBOQIZ3UYZr5pYrDjLvpRbe9PgLYtTikiNw0I7qGI7DZSs1Mgw99dku0YskpUYe_cqj2qdpQBWcK3UhUgPLBrcE6aVnudMyxuDA/s320/illshapj.png" width="640" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
São nove os crânios pesquisados até agora por Shapiro. listados acima .</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Recentemente, o Smithsonian Institute recebeu uma crânio de quartzo transparente, doado por fonte anônima. É grande, oco e pesa 14 quilos.</div>
<div style="text-align: justify;">
Se deseja saber mais sobre os crânios estudados por Joshua Shapiro o site é:</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
http://www.v-j-enterprises.com/csartaus.html</div>
Anunnaki Livrehttp://www.blogger.com/profile/09333822985451804488noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6222684017727343999.post-45693123689821756382019-11-13T11:27:00.002-08:002019-11-13T11:27:23.692-08:00DE FOGUETES A SATÉLITES: 5 INOVAÇÕES QUE SÓ FORAM POSSÍVEIS COM A CORRIDA ESPACIAL<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="https://aventurasnahistoria.uol.com.br/media/_versions/luasat7d8d092_widelg.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="450" data-original-width="800" height="360" src="https://aventurasnahistoria.uol.com.br/media/_versions/luasat7d8d092_widelg.jpg" width="640" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #999999; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 11.2px;">Chegada do homem à Lua - Reprodução</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #212529; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 11.2px; font-weight: 700; text-transform: uppercase;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #212529; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 11.2px; font-weight: 700; text-transform: uppercase;">JOSEANE PEREIRA </span><span style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #999999; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 11.2px; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px; text-transform: uppercase;">PUBLICADO EM 16/07/2019</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Nos 50 anos da Apollo 11, entenda como o desenvolvimento tecnológico do período gerou inovações nunca antes vistas</div>
<div style="text-align: justify;">
Grande parte da tecnologia que temos hoje se originou do empenho em enviar o homem à lua. Esse esforço, que atingiu o auge quando Neil Armstrong pisou na superfície de nosso satélite, gerou reverberações que ninguém poderia imaginar.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Confira abaixo algumas delas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
1. Foguetes</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O primeiro satélite feito pelo homem, Sputnik 1, marcou o alvorecer da era espacial. Lançado em outubro de 1957, ele foi idealizado pelos soviéticos a partir da adaptação dos mísseis de longo alcance da Segunda Guerra Mundial, especialmente o alemão V-2.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Após esse primeiro impulso, as tecnologias foram mudando rapidamente: em abril de 1961, Yuri Gagarin foi o primeiro ser humano a sair da Terra. E em julho de 1962, o primeiro satélite comercial enviava sinais de TV através do Oceano Atlântico.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Hoje em dia, os foguetes são muito mais baratos de se lançar. Enquanto o veículo de lançamento do programa Apollo, Saturno V, custou o equivalente a 1 bilhão de dólares, o lançamento do atual foguete Falcon Heavy custou apenas 90 milhões. Saindo da superfície da Terra, esses foguetes continuam a nos trazer novidades inimagináveis.</div>
<div style="text-align: justify;">
. Satélites</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A busca por uma força que levasse o ser humano à lua culminou com a construção de veículos que lançavam cargas às inimagináveis alturas de 34 a 36 mil quilômetros acima da superfície terrestre.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Posteriormente, esse impulso possibilitou que muitos satélites se alinhassem com a velocidade de rotação da Terra, permanecendo no ponto denominado órbita geossincrônica. Esses satélites são responsáveis pela comunicação ao redor do mundo, incluindo conexão à Internet e canais de televisão.</div>
<div style="text-align: justify;">
Somente no ano de 2018, mais de 380 satélites foram lançados, existindo hoje em dia um total de 4.987 em órbita. Dos satélites que operam atualmente, 40% permitem comunicações, 36% observam a Terra, 11% demonstram tecnologias, 7% melhoram navegação e posicionamento e 6% auxiliam pesquisas cientificas sobre a Terra e o Espaço.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
3. Miniaturização e agilidade</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Como a energia dispendida para que um objeto decole e alcance órbita é imensa, as missões espaciais têm limites restritos sobre quão grande e pesado seu equipamento pode ser. Esses limites fizeram com que a indústria espacial criasse versões menores e mais leves: até as paredes do módulo de pouso lunar foram reduzidas à espessura de duas folhas de papel.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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Missões tripuladas exigiam sistemas mais complexos do que os anteriores. A tendência para construir aparelhos mais ágeis, leves e que consumissem menos energia gerou a tecnologia que conhecemos hoje.</div>
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<br /></div>
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Os dispositivos portáteis modernos executam instruções 120 milhões de vezes mais rápido que o sistema de orientação que permitia a decolagem da Apollo 11, afetando todos os aspectos da vida atual, da fabricação de automóveis ao uso de objetos domésticos, passando pela saúde e pelo iPhone que você carrega no bolso.</div>
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<br /></div>
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4. Rede global de estações terrenas</div>
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<br /></div>
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Associado ao pouso lunar de 1969, um passo importante foi dado na comunicação com veículos e pessoas fora da terra: a construção de uma rede global de estações terrestres, chamada Deep Space Network. A rede, que se compunha por grandes antenas que simulavam ouvidos, permitia que os controladores na Terra se comunicassem a qualquer instante com missões em órbitas terrestres ou além. </div>
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<br /></div>
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Crucial para comunicação com os aventureiros da Apollo 11, a Deep Space Network também recebeu as primeiras imagens da TV de Neil Armstrong entrando na Lua. Essa rede, muito usada até os dias atuais, permite a comunicação com satélites muito distantes e monitora locais de exploração por sinais de rádio.</div>
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<br /></div>
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5. Olhar a Terra de longe</div>
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<br /></div>
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Uma das imagens recebidas pela Deep Space Network foi a de um pálido ponto azul a pender na escuridão do espaço. Essa simples imagem impulsionou movimentos em prol do meio ambiente, pela percepção de nosso planeta como único e compartilhado por todos. Pesquisas voltadas para a atmosfera superior de nosso planeta também foram possíveis, a partir das imagens tiradas pelo satélite não tripulado Explorer VI em 1959.</div>
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Desde então, temos tirado muitas fotos da Terra. Imagens de satélites são usadas para identificar a proliferação de algas e depósitos de petróleo. Reconhecemos também mudanças globais, como coberturas de geleiras e a proliferação de grandes metrópoles.</div>
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<br /></div>
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À medida que observa e aprende mais sobre o planeta Terra, a humanidade ganha mais consciência sobre o quão precioso e necessário ele é para a continuidade de nossa espécie – e das missões espaciais que podem nos levar muito mais além.</div>
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https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/reportagem/historia-50-anos-da-apollo-11-5-inovacoes-que-so-foram-possiveis-com-a-corrida-espacial.phtml?fbclid=IwAR0wJz_DdBDiCMxQgRd2_DLhjWMORkh7FzABulMI6f6G-awoGazsZUW9ce4</div>
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Anunnaki Livrehttp://www.blogger.com/profile/09333822985451804488noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6222684017727343999.post-19376956622175730932019-09-23T05:50:00.002-07:002019-09-23T05:50:30.792-07:00Segredos de artefatos misteriosos de pedra revelados em laboratório israelense<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="https://www.israel21c.org/wp-content/uploads/2019/07/pr5-1168x657.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="450" data-original-width="800" height="360" src="https://www.israel21c.org/wp-content/uploads/2019/07/pr5-1168x657.jpg" width="640" /></a></div>
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As origens desconhecidas de uma coleção de estatuetas misteriosas de Porto Rico, que há muito se acredita terem sido feitas por judeus das “10 tribos perdidas” exiladas da terra de Israel nos tempos antigos, agora estão mais perto de serem entendidas graças à tecnologia israelense.</div>
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<br /></div>
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Os objetos foram levados para Israel para análise no Laboratório de Análise de Uso e Desgaste do Instituto Zinman de Arqueologia da Universidade de Haifa, especializado em revelar como vários objetos foram feitos, quais ferramentas foram usadas para fazê-los e a era das técnicas e métodos. Ferramentas usadas.</div>
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A diretora do laboratório, Iris Groman-Yaroslavsky, confirmou que os objetos foram esculpidos no século 16, e ela descobriu evidências de que alguns deles eram revestidos com tinta dourada e vermelha.</div>
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<br /></div>
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"Esta é definitivamente uma das histórias mais estranhas e fascinantes em que estive envolvido", disse Groman-Yaroslavsky. “Até o momento, não encontramos objetos de arte em pedra entalhada semelhantes nesta região da América, e muitos pesquisadores supuseram que deviam ser falsos. No entanto, os testes microscópicos que realizamos mostram sem sombra de dúvida que as pedras foram esculpidas cerca de 600 anos atrás. ”</div>
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A história desses objetos, conhecida como Biblioteca de Agüeybaná, soa como a trama de um filme de Indiana Jones.</div>
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No século 19, um monge porto-riquenho chamado José María Nazario apresentou uma coleção de cerca de 800 estatuetas de pedra entalhada. Alguns tinham uma forma humana, enquanto outros pareciam itens artísticos ou rituais. Muitos foram gravados com uma forma de escrita anteriormente desconhecida.</div>
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<a href="https://www.israel21c.org/wp-content/uploads/2019/07/pr_1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="800" data-original-width="510" height="640" src="https://www.israel21c.org/wp-content/uploads/2019/07/pr_1.jpg" width="406" /></a></div>
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Estatuetas ou objetos de arte semelhantes nunca foram encontrados nesta região da América, e as marcações não tinham nenhuma semelhança com os sistemas de escrita desenvolvidos pelos astecas ou maias.</div>
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Nazario afirmou que uma velha o convidara para sua cabana na montanha e contou a ele sobre um tesouro que sua família guardava há séculos. Ele disse que ela lhe deu instruções detalhadas para encontrar o tesouro. Nazario seguiu suas instruções e se dirigiu para as montanhas, chegando finalmente a um poço coberto por uma grande pedra, exatamente como a mulher lhe dissera. Quando ele removeu a pedra, ele encontrou centenas de estatuetas. Ele achava que esses objetos eram feitos por membros das 10 tribos perdidas de Israel.</div>
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<br /></div>
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Ao longo dos anos, diferentes pesquisadores levantaram várias sugestões sobre as pedras e as gravuras que eles carregam. Alguns sugeriram que enquanto algumas das pedras são autênticas, outras foram forjadas pela população local no século 19, quando viram o grande interesse que as estatuetas haviam criado. Outros estudiosos alegaram que todas as estatuetas foram forjadas pelo próprio Nazario.</div>
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<br /></div>
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Em 2001, um estudante de pesquisa chamado Reniel Rodríguez Ramos viu as pedras durante uma viagem de estudo e voltou a investigar depois de concluir seu doutorado em culturas pré-colombianas.</div>
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<br /></div>
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“Decidi estudar as pedras do zero - chegar a uma 'lousa limpa', sem suposições sobre se são reais ou falsas, e deixar as descobertas falarem”, explicou Rodríguez, agora professor da Universidade de Porto Rico.</div>
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<a href="https://www.israel21c.org/wp-content/uploads/2019/07/pr3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="772" data-original-width="800" height="616" src="https://www.israel21c.org/wp-content/uploads/2019/07/pr3.jpg" width="640" /></a></div>
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Depois de uma longa pesquisa, Rodríguez chegou a Groman-Yaroslavsky. Ela confirmou que as pedras eram esculpidas na antiguidade.</div>
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"Sob o microscópio, podemos ver a erosão das pedras e a pátina marrom-cinza que normalmente é encontrada quando itens são enterrados ou expostos aos estragos da natureza por longos períodos", disse ela.</div>
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<br /></div>
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“Os itens são feitos de um mineral que era originalmente preto esverdeado, mas a erosão cobre as gravuras de todo o item, e não há evidências de qualquer manipulação moderna que exporia a superfície natural do mineral”, explica ela.</div>
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<br /></div>
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A análise também revelou restos de revestimento de ouro em alguns dos itens. Isso reforça a hipótese de que os itens foram usados no culto antigo.</div>
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Também foram encontrados restos de uma tinta vermelha cobrindo partes dos olhos e bocas nas figuras, refletindo um processo complexo de design e acabamento. Minas de ouro e ocre podem ser encontradas em Porto Rico, e existem evidências extensas sobre o uso desses minerais em contextos rituais.</div>
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<br /></div>
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A associação com a atividade ritual tornou-se ainda mais aparente quando os detalhes do desenho facial foram examinados. "Os itens foram claramente atingidos por um objeto sólido, já que podemos ver destruição deliberada em torno do nariz e do queixo", disse o pesquisador israelense.</div>
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Rodríguez agora continua sua busca, trazendo a coleção a um especialista nos antigos sistemas de escrita da América pré-colombiana.</div>
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<a href="https://www.israel21c.org/secrets-of-mysterious-stone-artifacts-revealed-in-israeli-lab/?fbclid=IwAR0cFBJU-KN9loy1fzW9P84UXt9yxXr8G4AkGY7qZRDQ0GIfRaqChRrnWSc">https://www.israel21c.org/secrets-of-mysterious-stone-artifacts-revealed-in-israeli-lab/?fbclid=IwAR0cFBJU-KN9loy1fzW9P84UXt9yxXr8G4AkGY7qZRDQ0GIfRaqChRrnWSc</a></div>
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Anunnaki Livrehttp://www.blogger.com/profile/09333822985451804488noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6222684017727343999.post-83720576256684608352019-09-13T12:53:00.001-07:002019-09-13T12:53:15.342-07:00Usando balões para rastrear a poluição na estratosfera<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="https://www.nasa.gov/sites/default/files/thumbnails/image/img_2019-09-13_08-30-00.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="450" data-original-width="800" height="358" src="https://www.nasa.gov/sites/default/files/thumbnails/image/img_2019-09-13_08-30-00.jpg" width="640" /></a></div>
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<br /></div>
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Lançamento da preparação de um voo de balão com pressão zero na instalação de balões do Instituto Tata de Pesquisa Fundamental em Hyderabad, Índia.</div>
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Créditos: NASA</div>
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Nos últimos quatro anos, uma equipe de pesquisa internacional patrocinada pela NASA e pela Organização Indiana de Pesquisa Espacial (ISRO) estudou a camada de aerossol da tropopausa asiática (ATAL), uma área de partículas aprimoradas de aerossol que aparece no verão. Usando instrumentos de balão, a “Campanha de medição de balão da camada asiática de aerossol da tropopausa (BATAL)” coletou dados para entender melhor esse fenômeno atmosférico sazonal e seu potencial impacto nos recursos hídricos, ozônio, clima e clima.</div>
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<br /></div>
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Neste verão, a equipe coletou dados sobre gases traços e as propriedades de aerossóis e cristais de gelo. Os cientistas do Centro de Pesquisa Langley da NASA foram enviados à Índia para entender como a poluição na Ásia é transportada para a estratosfera durante a monção ativa de verão, um fenômeno anual que traz clima úmido e chuvas torrenciais para a Índia e o Sudeste Asiático.</div>
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<br /></div>
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Durante a recente implantação de verão nas instalações de balões do Instituto Tata de Pesquisa Fundamental em Secunderabad, Índia - um dos poucos lugares no mundo onde grandes cargas científicas podem ser lançadas até a estratosfera - a equipe da BATAL realizou 10 vôos de balão com cargas científicas que medem temperatura, pressão, ozônio, óxido de nitrogênio, vapor de água e aerossóis do solo à estratosfera. Para evitar o tráfego aéreo, a equipe começou sua pesquisa às 1h da manhã e trabalhou durante a noite para coletar dados.</div>
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<br /></div>
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O ATAL foi descoberto em 2011 pelo pesquisador Jean Paul Vernier, cientista do Instituto Nacional de Aeroespacial, com sede em Langley. Os dados do satélite de observação de satélites de satélite e aerossol de nuvens e aerossóis infravermelhos franceses (CALIPSO) detectaram a presença de aerossóis que ocorrem com frequência na troposfera superior durante o verão asiático das monções. Dados anteriores do sensor SAGE II forneceram pistas de uma possível camada. E no final dos anos 90, o lidar terrestre em Lhasa, no Tibete, detectou uma potencial camada de aerossol 10 a 20 quilômetros acima, o que foi confirmado com várias medidas de carga útil de balão sobre o platô tibetano.</div>
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<br /></div>
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"O ATAL se estende desde o oeste da China até o leste do Mar Mediterrâneo, e aparece todo verão durante as monções", disse Vernier.</div>
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<br /></div>
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O ATAL não apenas desempenha um papel potencial na precipitação de monções, como também permite que os aerossóis e poluentes, como carbono preto e sulfatos, cheguem à tropopausa tropical - uma porta de entrada para os aerossóis e poluentes serem injetados na estratosfera global. Isso pode ter implicações na maneira como as partículas são distribuídas pela atmosfera, porque o tempo de vida atmosférico das partículas é muito maior na estratosfera do que na troposfera.</div>
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<br /></div>
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Medindo o ATAL</div>
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<br /></div>
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Para entender a natureza e a origem do ATAL, uma equipe BATAL da NASA e do Centro Nacional de Pesquisa Científica da França (CNRS) viajou para a Índia para trabalhar ao lado de parceiros internacionais da NARL. Para coletar dados em grandes altitudes, eles lançaram cargas instrumentadas de balões da Índia e da Arábia Saudita para medir a concentração e o tamanho do aerossol, a concentração de ozônio, o vapor de água e os dados meteorológicos.</div>
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<br /></div>
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"A riqueza de dados coletados durante esta campanha, juntamente com outros dados de apoio, ajudará a quantificar a distribuição vertical e horizontal de poluentes", disse M. Venkat Ratnam, do Laboratório Atmosférico Nacional (NARL) na Índia.</div>
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<br /></div>
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Desde o início do projeto BATAL, vários vôos de balão foram organizados para coincidir com as passagens via satélite do CALIPSO. A equipe usou um sonda de retroespalhamento a bordo, chamado COBALD (Compact Optical Backscatter e AerosoL Detector), para comparar com as medições de retroespalhamento por satélite do instrumento CALIOP no CALIPSO. Durante a campanha BATAL de 2018, a equipe concluiu um voo de balão com o espectrômetro UV-Vis francês (SAOZ) para comparação com observações de satélite do SAGE III na Estação Espacial Internacional.</div>
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<br /></div>
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Neste verão, a equipe do CNRS operou com sucesso um espectrômetro visível ao nascer do sol para analisar os gases e aerossóis atmosféricos. O instrumento usado durante o BATAL foi adaptado para aplicações de balão na década de 1990 a partir da versão terrestre usada pela Rede para a Detecção de Alterações na Composição Atmosférica (NDACC).</div>
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<br /></div>
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Os primeiros resultados dentro do ATAL mostram um aumento de aerossol associado a nuvens de gelo e baixo vapor de água perto do limite entre a estratosfera e a troposfera. Os primeiros resultados também indicam uma interação aerossol-nuvem. É importante entender os efeitos do ATAL nas nuvens de cirro, pois elas podem impactar a precipitação da superfície e o balanço radiativo da atmosfera.</div>
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<br /></div>
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No verão de 2018, a equipe adicionou um novo instrumento in situ para estudar as propriedades dos cristais de gelo. Imaginando cristais de gelo dentro do ATAL, a equipe pode estudar como eles são formados.</div>
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<br /></div>
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"As medições in situ realmente nos ajudaram a entender e interpretar as observações de satélite e nos deram mais informações, como o tamanho e a provável composição dos aerossóis que povoam essa camada", disse Vernier.</div>
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<br /></div>
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No geral, a BATAL reuniu um conjunto de dados exclusivo que melhora a compreensão dos pesquisadores sobre o ATAL, enquanto valida os dados de satélite do CALIPSO e do Experimento Stratospheric Aerosol and Gas Experiment (SAGE III / ISS).</div>
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<br /></div>
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Colaboração Internacional</div>
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Os esforços contínuos de pesquisa da BATAL resultaram em mais de 80 lançamentos de vários instrumentos de três locais na Índia (Gadanki, Hyderabad e Varanasi) e um na Arábia Saudita.</div>
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<br /></div>
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BATAL é um esforço internacional colaborativo entre a NASA, ISRO e o Laboratório Nacional de Pesquisa Atmosférica. À medida que a colaboração avançava, outras organizações se uniram, o que aumentou as capacidades da pesquisa. Esses grupos incluíam o Instituto Tata de Pesquisa Fundamental, o Laboratório de Pesquisa Física e a Universidade Hindu de Banaras, o Laboratório de Física e Química do Meio Ambiente e do Espaço, CNRS / Universidade de Orleans, Suíça (Instituto Federal Suíço de Tecnologia) e Universidade Rei Abdullah de Ciência e Tecnologia da Arábia Saudita.</div>
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<br /></div>
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Denise Lineberry</div>
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Centro de Pesquisa Langley da NASA</div>
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https://www.nasa.gov/feature/langley/using-balloons-to-track-pollution-into-the-stratosphere</div>
<div>
<br /></div>
Anunnaki Livrehttp://www.blogger.com/profile/09333822985451804488noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6222684017727343999.post-32795006589664570422019-09-11T14:25:00.002-07:002020-07-06T22:44:08.913-07:00Uma Promessa - Jeff Dahn, especialista em bateria da Tesla, elogia a nova química da bateria<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="https://cdn.shopify.com/s/files/1/0196/5170/files/dalhouseDAHN-630x355_grande.jpg?v=1558359443" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="338" data-original-width="600" src="https://cdn.shopify.com/s/files/1/0196/5170/files/dalhouseDAHN-630x355_grande.jpg?v=1558359443" /></a></div>
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<br /></div>
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À medida que a química da bateria melhora, a adoção do VE também deve.</div>
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Os fãs de veículos elétricos podem não pensar nas forças armadas como um impulsionador da inovação em baterias, mas é lógico se você pensar sobre isso. Os soldados do século XXI usam muitos equipamentos movidos a bateria e precisam de baterias leves para transportar, seguras e imunes a abusos - que são exatamente as características exigidas pelas baterias EV . </div>
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Acima: especialista em bateria residente de Tesla, Jeff Dahn (Imagem: Dalhousie University )</div>
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<br /></div>
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O Exército dos EUA está desenvolvendo uma nova tecnologia de bateria que atraiu a atenção do luminar Jeff Dahn , que trabalha com Tesla na pesquisa de baterias.</div>
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<br /></div>
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Em um novo estudo publicado na revista Nature (via Electrek ), pesquisadores do CCDC Army Research Laboratory e da Universidade de Maryland descrevem uma nova química de cátodos que é "completamente livre de metais de transição e [oferece] alta capacidade sem precedentes armazenando reversivelmente Li íon com alto potencial (~ 4,2 V). "</div>
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<br /></div>
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Os pesquisadores afirmam que podem atingir uma energia específica de 460 Wh / Kg. “Uma nova bateria de alta energia, segura e potencialmente flexível provavelmente dará aos soldados o que eles precisam no campo de batalha: uma fonte confiável de alta energia com tolerância robusta contra abusos”, disse o Dr. Kang Xu, químico sênior da ARL, acrescentando que a nova A tecnologia também poderia ser usada em "aplicações civis para eletrônicos portáteis, veículos elétricos e armazenamento em grade em grande escala".</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="https://cdn.shopify.com/s/files/1/0196/5170/files/Batteries-AdobeStock_181493577_grande.jpg?v=1558359150" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="407" data-original-width="600" height="434" src="https://cdn.shopify.com/s/files/1/0196/5170/files/Batteries-AdobeStock_181493577_grande.jpg?v=1558359150" width="640" /></a></div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
acima: a pesquisa sobre bateria está mostrando promessa (Imagem: Carregado )</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“Essa nova química do cátodo está operando idealmente em nosso eletrólito aquoso 'água no sal' desenvolvido anteriormente [descrito] na Science em 2015, o que o torna ainda mais exclusivo - combina a alta densidade energética de sistemas não aquosos e alta segurança de sistemas aquosos ”, disse o principal autor Chongyin Yang.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
"A produção de energia da bateria à base de água relatada neste trabalho é comparável à baseada em líquidos orgânicos inflamáveis que não a água, mas é muito mais segura", disse o co-autor Chunsheng Wang. “Consegue cerca de 25% [mais densidade energética do que] uma bateria comum de telefone celular. O novo cátodo é capaz de armazenar, por grama, 240 miliamperes por uma hora de operação, enquanto o tipo de cátodo amplamente utilizado em telefones celulares, laptops e ferramentas (LiCoO 2 ) fornece apenas 120-140 miliamperes por hora por grama. ”</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O professor Jeff Dahn foi um dos vários caixões de bateria que comentou as descobertas - ele chamou a nova química de bateria de "a mais criativa que já vi em pelo menos 10 anos".</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
"O fato de o LiCl e o LiBr converterem e formarem reversivelmente grafite intercalada com halogênio é realmente incrível", disse Dahn. “A equipe demonstrou uma reversibilidade encorajadora por 150 ciclos e demonstrou que altas densidades de energia devem ser atingidas em células de 4 volts que não contêm metais de transição nem solventes não aquosos. Resta ver se uma célula comercial de longa duração pode ser desenvolvida, mas estou muito empolgado com esta pesquisa. ”</div>
<div style="text-align: justify;">
Jeff Dahn, professor de física da Dal </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="https://cdn.dal.ca/content/dam/dalhousie/images/about/dalhousie-originals/jeff-dahn.jpg.lt_0e2c8d1fb509c0c8c917c8ade40ccf87.res/jeff-dahn.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="150" data-original-width="150" height="400" src="https://cdn.dal.ca/content/dam/dalhousie/images/about/dalhousie-originals/jeff-dahn.jpg.lt_0e2c8d1fb509c0c8c917c8ade40ccf87.res/jeff-dahn.jpg" width="400" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Dr. Dahn e seu aclamado laboratório de baterias estão fazendo mais do que sua parte justa nesse sentido. Ele ganhou algumas das maiores honras científicas do Canadá, formou parcerias com líderes globais da indústria e desenvolveu a tecnologia de baterias de íon de lítio usada em produtos em todo o mundo hoje. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Depois de receber seu diploma de bacharel em Dal em 1978 e um doutorado na Universidade da Colúmbia Britânica em 1982, ele finalmente retornou à sua graduação em alma mater em 1996 como Presidente de Pesquisa Industrial da 3M / NSERC. Desde o início, o Dr. Dahn e os alunos de seu laboratório se concentraram em inventar materiais que melhorassem as baterias de íon-lítio e reduzissem seus custos de produção. </div>
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<br /></div>
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Seu trabalho tem sido tão influente que os materiais que eles inventaram agora são usados em muitos tipos de baterias de íon-lítio em todo o mundo, particularmente aquelas comumente encontradas em ferramentas elétricas e veículos elétricos.</div>
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<br /></div>
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Embora ele não se goste, é claro que o Dr. Dahn se orgulha do que ele e sua equipe realizaram. "Fazemos coisas que ninguém mais faz", diz ele. “Temos construtores destemidos. Quando precisamos fazer um experimento onde o equipamento não existe, apenas o construímos. ” </div>
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<br /></div>
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Em 2016, o Dr. Dahn se tornou o terceiro pesquisador Dal em quatro anos a ganhar a Herzberg Gold Medal, o principal prêmio do Canadá em ciências. Um ano antes, ele recebeu um dos Prêmios de Inovação inaugurais do Governador Geral. Essas podem parecer as realizações que marcam o culminar de uma carreira - mas o trabalho do Dr. Dahn está longe de terminar.</div>
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<br /></div>
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Em 2016, a Tesla Motors, empresa de carros elétricos e de armazenamento de energia fundada por Elon Musk, iniciou uma parceria de cinco anos com o Dr. Dahn, que espera levar a baterias mais duradouras e uma aceleração do seu sonho de construir baterias mais baratas e em massa. comercializar carros elétricos. Esse sonho se concentra na construção da Tesla de uma fábrica de US $ 5 bilhões em Nevada, que fornecerá as baterias de seus carros e praticamente dobrará a produção mundial de baterias de íons de lítio. </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="https://i2.wp.com/electrek.co/wp-content/uploads/sites/3/2017/02/jeff-dahn-prize-e1486506458760.jpg?resize=2000%2C0&quality=82&strip=all&ssl=1" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="400" data-original-width="800" height="320" src="https://i2.wp.com/electrek.co/wp-content/uploads/sites/3/2017/02/jeff-dahn-prize-e1486506458760.jpg?resize=2000%2C0&quality=82&strip=all&ssl=1" width="640" /></a></div>
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Podemos obter o custo das células da bateria para menos de US $ 100 por kWh?</div>
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Indiscutivelmente, não existe um nome maior em tecnologia e pesquisa sobre bateria do que o professor Jeff Dahn. E quem melhor para entrevistá-lo e fazer todas as perguntas certas do que Sean Mitchell?</div>
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<br /></div>
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Em uma de suas aventuras recentes, Mitchell tem uma discussão com o lendário Jeff Dahn, que faz parte do espaço das baterias de íons de lítio há muitos anos (desde 1978!). Seu trabalho envolve a melhoria da tecnologia e da química das baterias para aumentar a densidade e a longevidade da energia enquanto diminui os custos. </div>
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Jeff Dahn, chefe do grupo de pesquisa de baterias da Tesla em Halifax, fala sobre atingir o custo de US $ 100 kWh das células da bateria, remover o cobalto das células e muito mais em uma rara nova entrevista. </div>
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<br /></div>
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Dahn é considerado pioneiro em células de bateria de íons de lítio. Ele trabalha nas baterias de íon de lítio praticamente desde que foram inventadas. Ele é creditado por ajudar a aumentar o ciclo de vida das células, o que ajudou na sua comercialização.</div>
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<br /></div>
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Seu trabalho agora se concentra principalmente em um aumento potencial na densidade e durabilidade da energia, além de diminuir o custo.</div>
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Anunnaki Livrehttp://www.blogger.com/profile/09333822985451804488noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6222684017727343999.post-3609385708822111252019-09-06T09:27:00.004-07:002019-09-06T09:27:55.330-07:00A poderosa maldição de Jacques de Molay, último Grão-Mestre dos Templários<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="https://www.ancient-origins.es/sites/default/files/field/image/Portada-ejecucion-Jacques-de-Molay.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="541" data-original-width="800" height="432" src="https://www.ancient-origins.es/sites/default/files/field/image/Portada-ejecucion-Jacques-de-Molay.jpg" width="640" /></a></div>
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<br /></div>
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Em 18 de março de 1314, Jacques de Molay e um punhado de seus Cavaleiros Templários, depois de sofrer torturas e muitas outras humilhações, foram condenados à morte. De Molay era um homem velho, cansado da vida e orgulhoso de suas realizações. Ele sabia que a tragédia que caíra sobre seus irmãos e ele próprio era o resultado de uma conspiração. Ele também sabia que o rei da França havia decidido torturar e finalmente executar esses homens inocentes, cavaleiros leais da França. Por esse motivo, no momento de sua morte, ele amaldiçoou todos os que haviam participado do esquema para assassiná-lo.</div>
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<br /></div>
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A Ordem dos Templários, também conhecida como Cavaleiros Templários , Templo da Ordem do Salomão , Ordem do Templo, ou simplesmente Templários, existia por quase dois séculos nos tempos medievais. Sua história começou por volta do ano de 1129, quando se tornou uma das organizações de maior prestígio no cristianismo. Eles cresceram rápido, pois muitos queriam fazer parte da ordem dos cavaleiros da capa branca com a cruz vermelha. Eles eram combatentes muito habilidosos nas Cruzadas, e suas técnicas financeiras eram inovadoras na época, uma das formas mais antigas de banca moderna. Os Templários também foram grandes construtores de fortalezas na Europa e na Terra Santa.</div>
<div style="text-align: justify;">
O último grão-mestre da ordem templária</div>
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Jacques de Molay nasceu por volta de 1243. Foi o 23º e último grão-mestre da Ordem dos Cavaleiros Templários. Ele estava no comando da ordem desde 20 de abril de 1292 e foi seu grande reformador.</div>
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<a href="https://www.ancient-origins.es/sites/default/files/Ordenacion-Jacques-de-Molay.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="582" data-original-width="800" height="464" src="https://www.ancient-origins.es/sites/default/files/Ordenacion-Jacques-de-Molay.jpg" width="640" /></a></div>
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<br /></div>
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Há muitas histórias mais ou menos plausíveis sobre ele, mas poucas informações verificáveis sobre suas origens e sua vida. Segundo uma lenda , quando ele fez o Caminho de Santiago, no final do século XII, deixou sua espada como oferenda no castelo de Ponferrada ( Espanha ).</div>
<div style="text-align: justify;">
Naquela época, os Templários já eram famosos por possuir um tesouro lendário. Os reis e nobres da Europa acreditavam que eram incrivelmente ricos, e alguns chegaram a pensar que em suas corridas pela Terra Santa os Templários haviam redescoberto o tesouro do rei Salomão e se enriquecido com ele.</div>
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<br /></div>
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Atendendo a esses rumores, o rei da França Felipe IV decidiu pedir emprestado dinheiro da Ordem, pensando que teria crédito quase ilimitado. Os Templários eram muito bons administradores, mas, quando fizeram um empréstimo, esperavam receber seu pagamento algum dia.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Este era o começo do fim para os templários: Filipe IV da França não tinha a intenção de pagar a grande dívida que ele tinha contraído com a ordem. Em vez de reembolsar o dinheiro devido aos templários, ele decidiu tirar proveito da situação. Ele pediu ajuda ao Papa Clemente V e, em 1307, vários membros da ordem dos Templários foram presos na França . Então começou o pesadelo das torturas destinadas a obter confissões falsas que "provam" que os Templários adoravam o Diabo . De Molay também foi destituído do cargo por ordem do Papa Clemente V em 1307.</div>
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<br /></div>
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A execução dos Templários</div>
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Por ordem de Filipe IV, as torturas aos Templários foram realizadas da maneira mais aterrorizante conhecida. Um por um, homens torturados pela inquisição medieval trouxeram falsas confissões para acabar com seu sofrimento. No entanto, o corajoso grão-mestre retirou sua confissão e Filipe IV decidiu queimá-lo na ilha do Sena, em frente à catedral de Notre Dame de Paris.</div>
<div style="text-align: justify;">
Jacques de Molay foi condenado à estaca em 1314, da Crônica da França ou de St. Denis. ( Domínio Público )</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="https://www.ancient-origins.es/sites/default/files/Cronica-de-Francia-hoguera-Jacques-de-Molay-1314.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="600" data-original-width="597" height="640" src="https://www.ancient-origins.es/sites/default/files/Cronica-de-Francia-hoguera-Jacques-de-Molay-1314.jpg" width="636" /></a></div>
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<br /></div>
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Após sete longos anos, a tortura diária de Jacques de Molay foi encerrada, e os cardeais concordaram em sentenciá-lo à morte. De acordo com as testemunhas da execução, De Molay não demonstrou medo e pareceu suportar a dor durante sua lenta morte na estaca.</div>
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<br /></div>
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A maioria das piras para execuções foi preparada de tal maneira que as vítimas morreram rapidamente. No entanto, no caso de Jacques de Molay, eles prepararam a pira para que ela queimasse lentamente. Mas o último grão-mestre, antes de sua morte, fez sua voz ser ouvida mais uma vez. As consequências de suas últimas palavras provavelmente fizeram com que o rei e os cardeais se arrependessem de não deixá-lo morrer em alguns minutos, como o resto dos cavaleiros.</div>
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<br /></div>
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Uma maldição que aterrorizou toda a Europa</div>
<div style="text-align: justify;">
Enquanto queimava na fogueira, Jacques De Molay amaldiçoou o rei Filipe IV da França , seus descendentes, o papa Clemente V e todos os que foram responsáveis por sua execução. De Molay exclamou que, dentro de um ano e um dia, Clemente V e Filipe IV morreriam. Ele também previu que a linhagem de Filipe IV deixaria de reinar na França.</div>
<div style="text-align: justify;">
Foi o que aconteceu quando ele tinha anunciado De Molay, ea morte chegou primeiro Papa Clemente V . Ele perdeu a batalha contra uma doença dolorosa em 20 de abril de 1314. Logo após o papa, o rei Filipe IV morreu após sofrer um acidente enquanto estava caçando. Uma morte trágica também foi o destino de todos os herdeiros de Filipe. Entre 1314 e 1328, os três filhos e netos do rei francês morreram. Quatorze anos após a morte de Jacques De Molay, a dinastia Capeto deixou de existir, reinando na França por 300 anos.</div>
<div style="text-align: justify;">
A maldição de Jacques De Molay era real? Ou seus cavaleiros cumpriram a vingança do Grão-Mestre? A história do último grão-mestre e sua terrível maldição causaram choque nas cortes reais européias. Da mesma forma, causou ruína política na França, pois alguns de seus líderes temiam colaborar com uma família real que parecia amaldiçoada.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="https://www.ancient-origins.es/sites/default/files/Ejecucion-Templarios-Rey-Francia.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="677" data-original-width="582" height="640" src="https://www.ancient-origins.es/sites/default/files/Ejecucion-Templarios-Rey-Francia.jpg" width="550" /></a></div>
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<br /></div>
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Inspirado pela maldição</div>
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A história se tornou o foco principal da famosa série de romances históricos de Maurice Druon, The Cursed Kings . Esses livros foram publicados entre 1955 e 1977 e descrevem como era a realidade na época de Jacques de Molay. Eles também foram adaptados para vários filmes e minisséries de televisão.</div>
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<br /></div>
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Leonor da Aquitânia, a primeira rainha "feminista" da história</div>
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Arqueólogos tentam encaixar as peças para descobrir como centenas de parisienses medievais morreram</div>
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Envenenado na Idade Média por comer em pratos com esmalte de chumbo</div>
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Em setembro de 2001, Barbara Frale, uma paleógrafa italiana que trabalha nos Arquivos Secretos do Vaticano, descobriu um documento conhecido como Chinon Scroll . Afirma que em 1308 o Papa Clemente V absolveu Jacques de Molay e o resto da cúpula dos Cavaleiros Templários das acusações que a Inquisição acusou. Seis anos depois, o Vaticano publicou o documento como uma edição limitada de 800 cópias.</div>
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<br /></div>
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Em junho de 2011, o Papa Bento XVI pediu desculpas pela morte de Jacques de Molay e reconheceu que o Grão-Mestre Templário havia sido vítima de falsas acusações. Séculos após a tragédia, o Vaticano admitiu que o Papa havia apoiado alguns assassinos, sabendo que os Templários eram inocentes.</div>
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magem da capa: A execução de Jacques de Molay. ( Domínio Público )</div>
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<br /></div>
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Autor: Natalia Klimczak</div>
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https://www.ancient-origins.es/noticias-general/maldicion-jacques-molay-003289?fbclid=IwAR0AH_AGK63km_G5zXE5034kE6OSYWAxd0N4ElLV5qZNDh_0ZZwqvkA3JDM</div>
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<br /></div>
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Este artigo foi publicado originalmente em www.ancient-origins.net e foi traduzido com permissão.</div>
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<br /></div>
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Fontes:</div>
<div style="text-align: justify;">
M. Barbeiro, O Novo Cavaleiro: Uma História da Ordem do Templo, 1994.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
M. Barbeiro, O Julgamento dos Templários, 2001.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
H. Nicholson, Os Cavaleiros Templários: Uma Nova História, 2001.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A. Demurger, Jakub de Molay. Zmierzch templariuszy, 2012.</div>
Anunnaki Livrehttp://www.blogger.com/profile/09333822985451804488noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6222684017727343999.post-17927366256269763132019-09-05T14:36:00.002-07:002019-09-05T14:36:59.826-07:00Cientistas dizem que novo material quântico pode Tranferir informaçoes do cerebro para o computador <div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="https://wp-assets.futurism.com/2019/04/scientists-quantum-material-download-brain-1200x630.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="420" data-original-width="800" height="336" src="https://wp-assets.futurism.com/2019/04/scientists-quantum-material-download-brain-1200x630.png" width="640" /></a></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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A pesquisa está nos estágios iniciais, mas invoca idéias como carregar cérebros na nuvem ou conectar pessoas a um computador para rastrear métricas profundas de saúde - conceitos que até agora existiam apenas na ficção científica.</div>
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<br /></div>
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Interface Quântica</div>
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O novo material quântico, descrito em pesquisa publicada na quarta-feira na revista Nature Communications , é uma "treliça de níquel" que, segundo os cientistas, poderia traduzir diretamente os sinais eletroquímicos do cérebro em atividade elétrica que poderia ser interpretada por um computador.</div>
<div style="text-align: justify;">
"Podemos dizer com confiança que esse material é um caminho potencial para a construção de um dispositivo de computação que armazene e transfira memórias", disse à ScienceBlog o engenheiro da Universidade Purdue, Shriram Ramanathan .</div>
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<br /></div>
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Executando Diagnósticos</div>
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No momento, o novo material só pode detectar a atividade de alguns neurotransmissores - então ainda não podemos carregar um cérebro inteiro ou algo assim. Mas se a tecnologia progredir, os pesquisadores levantam a hipótese de que ela poderia ser usada para detectar doenças neurológicas, ou talvez até armazenar memórias.</div>
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<br /></div>
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"Imagine colocar um dispositivo eletrônico no cérebro, para que, quando as funções naturais do cérebro começarem a se deteriorar, uma pessoa ainda possa recuperar memórias desse dispositivo", disse Ramanathan.</div>
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<a href="https://futurism.com/the-byte/scientists-quantum-material-download-brain?fbclid=IwAR1UiG5oqZNZhFuA8nKz4zOS6gA9O7h-ZPR_mEQ0iRGS_RZMIKLuyqXTtAY">https://futurism.com/the-byte/scientists-quantum-material-download-brain?fbclid=IwAR1UiG5oqZNZhFuA8nKz4zOS6gA9O7h-ZPR_mEQ0iRGS_RZMIKLuyqXTtAY</a></div>
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<br />Anunnaki Livrehttp://www.blogger.com/profile/09333822985451804488noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6222684017727343999.post-33961550402837225932019-09-04T11:46:00.000-07:002019-09-04T11:46:01.911-07:00Pensando aqui – Sobre Sitchin e os anunnaki...<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhy8OtZhZwIjmwVipyuVbBux1gAXR7dsbxgqTdYRU5alIBR0GOD_SasWeuIKO0B2ahwFZeJ6nVBCi2mFjE5x0wGI0ds8RqA-DxLX10hNo3dNoTdKrEAoVKW73kEtJCJEyEQnqUvr0Vafho/s1600/69452545_422812605007352_5572661302817456128_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="960" data-original-width="960" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhy8OtZhZwIjmwVipyuVbBux1gAXR7dsbxgqTdYRU5alIBR0GOD_SasWeuIKO0B2ahwFZeJ6nVBCi2mFjE5x0wGI0ds8RqA-DxLX10hNo3dNoTdKrEAoVKW73kEtJCJEyEQnqUvr0Vafho/s640/69452545_422812605007352_5572661302817456128_n.jpg" width="640" /></a></div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Era ano de 1978/79 quando tomei conhecimento do livro de Zecharia Sitchin 12 planeta por meio de um amigo da família, que observou meu interesse pelo assunto Ufos do qual há muito já pesquisava , numa de suas viagens ele me trouxe um livro (em ingles ) 12 planeta , levei mais de um ano pra traduzir e mesmo assim so quando adquiri o meu em português e que consegui realmente elucidar muito do que já tinha lido.</div>
<div style="text-align: justify;">
Como me interessei profundamente pelo tema abordado pelo Sr Sitchin me aprofundei , observei a seriedade e determinação do autor que se embasou em fatos e provas de forma proposital visando deixar claro que aquele era um trabalho acadêmico e não algo sensacionalista ou simples viajem na maionese de sua parte. As suas fontes utilizadas para pesquisas e estudos são riquíssimas , em meus estudos e pesquisas de seu livro na época me utilizei de um Atlas , livros da antiga coleção Conheçer, enciclopédias Abril , e ate alguns volumes Barsa.. (não havia internet e muito menos pessoas com quem trocar ideias ou pensamentos sobre o tema ).</div>
<div style="text-align: justify;">
Com dificuldade ainda por volta da década de 1985 consegui uma copia de um livro de George Smith The Chaldean Account of Genesis, também em inglês (acho que ate os dias atuais naoha versão em português) outra dificuldade pra entender, mas na época foi muito esclarecedor.</div>
<div style="text-align: justify;">
Enfim tudo isso me leva a afirmar categoricamente , “não tem como falar de Anunnaki sem mencionar o Sr Zecharia Sitchin. Ouzo ate afirmar que as evidencias que temos sobre a civilização Sumeria, Hititas , Celtas cultura Ubaid e outras devem muito de sua popularidade aos escritos de Sitchin.</div>
<div style="text-align: justify;">
Lamentavelmente oportunistas se apoderaram de muito das pesquisas exaustivamente elaboradas pelo Sr Sitchin , seja em detrimento de defenderem suas crenças religiosas arraigadas, ou de suas convicções particulares, ou alguns seus bolsos. , Inumeros livros surgiram apòs claro alguns anos do lançamento do livro 12 planeta ., Há atè quem afirme ter canalizado esse ou aquele personagem narrado por Sitchin, deixo uma observação “nenhum desses mencionado por Sitchin em seus livros teve seu nome próprio conhecido” so conhecemos seus enpitetos que variam de cultura para cultura mas como sabiamente o Sr Sitchin observou se tratam dos mesmos seres mas o estrago já estava feito , muitas previsões foram colocadas na boca do Sr Sitchin, muitos joguinhos de palavras fora de contexto foram a ele imputado e acabou que uma pesquisa seria reconhecida por astrônomos, membros do Vaticano e outros acabou sendo relegado a prateleira do esoterismo e isso perdura ate os dias atuais como podemos observar pelos insistentes absurdos que se vislumbra quando o assunto e anunnaki.</div>
<div style="text-align: justify;">
Textos Sumerios, assírios, Babilonicos, Hititas deram o que fazer aos acadêmicos eruditos , pois suas decifração, foi seguido de muitas mas muitas traduções, transliterações e interpretações ., claro que em sua época de descobrimento por volta do ano 1840 Arthur Henry Layard retirou 25 mil barras de argila com escrita cuneiforme da biblioteca de Assurbanipal em Ninive , algumas descritas como sendo cópias de cópias de velhos textos, há quem desejar se aprofundar indico o livro de George Smith descrito acima ou o livro excelente de Samuel N. Kramer Das barras Súmerias </div>
<div style="text-align: justify;">
Observaçao necessária: A condenação profissional e ou mesmo o assassinato de reputação e uma das principais razoes de muitos arqueólogos Astronomos e outros acadêmicos evitarem expressar de forma cabal suas opiniões acerca da possibilidade Anunnaki como interventores na aurora de nossa civilização, muitos observatórios astronômicos são dirigidos por padres jesuítas isso em nossos dias atuais, imaginem por volta do ano 1800, onde realmente não fazia sentido aos estudiosos de outrora sequer imaginar irem a lua, satélites vasculhando o espaço profundo ou um samartfone, ou desenvolver embriões de roedores ou outro animais com células humanas conforme noticia recente sobre o apoio do governo japonês nessa pesquisa, era uma época não muito distante em tempo mas muito distante em questão de avanços tecnológicos , hoje em dia temos o dever de interpretar escritos antigos cuneiformes ou mesmo os mais recentes como o bahagat Guita e outros a luz de nossa ciência atual .</div>
<div style="text-align: justify;">
Babilonia , assíria floreceram na Mesopotamia por volta de 1900AC mas foram precedidas por acádia onde surgiu a língua pré acadiana que veio a ser a Sumeria, mas, não há indícios de heranças de conhecimentos de outra cultura?</div>
<div style="text-align: justify;">
Sobre gregos temos que há afirmações que seus deuses vieram de outro lado do mar mediterrâneo, o mesmo acontece com os egípcios , fenícios, hititas , ou seja tudo que os acadêmicos chamam de mitologia teve origem em Shumer (terra dos guardiões) em egípcio (Neteru) TUDO COMEÇOU LA. </div>
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Zecharia Sitchin , em suas pesquisas observou pelo estudos de R.J Braidwood em seu livro ( Investigaçao pré-historicas no Iraque – curditao) que aglicultura começou no Oriente médio, atravez da domesticação de variedades selvagem de trigo , e também de maçã,pera,figos, amêndoa,nozes, Sitchin afirmou “foi como se o oriente médio fosse uma especie de laboratório genetico botanico guiado por mãos inviziveis produzindo sempre er frequentemente uma planta recentemente domesticada) o mesmo se deu na domesticação de animais .</div>
<div style="text-align: justify;">
Por volta de 5000AC Oriente médio produzia objetos de argila e cerâmica de soberba qualidade mas, por volta de 4500AC evidencias arqueológicas indicam uma nova regrssao a cerâmica simplificou e novamente foram usados objetos de pedras, quem deseje se aprofundar leia o livro de James Melaart ( As mais novas civilizações do Oriente médio) que inclusive afirmou “houve um empobrecimento geral da cultura “ . </div>
<div style="text-align: justify;">
Uma questão interessante, o homem moderno tem muitos fosseis, parentes colaterais mas nenhum progenitor, sua origem como homo sapien torna-se ainda uma incógnita? Sitchin afirma “ fomos importados para a terra de algum ponto ou teremos sido como atesta o antigo testamento e outras fontes antigas criados por deuses?” </div>
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Ainda sobre Sitchin a singularidade de seu trabalho árduo de uma vida foi que ele ousou linkar culturas equidistantes , escritos cuneiformes em sua maioria fragmentados se completam com escritos de outras culturas equidistantes pois narram fatos análogos mudando so o nome enpitetos dos personagens ou atores sendo assim Sitchin conseguiu dar linearidade ao contexto Anunnaki. </div>
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Como Sitchin escreveu o Livro perdido de Enki? Essa e uma duvida frequente de quem envereda por esse tema mas ele próprio numa de suas entrevistas por volta do ano 2000 nos deu essa resposta </div>
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Resposta de Zecharia Sitchin, “estou usando todas fontes disponíveis onde quer que seja referencia a esse ou aquele líder anunnaki o que ele ou ela , porque alguns deles eram do sexo feminino disseram em algum momento, estou usando todo esse material para reconstruir as memórias de seus lideres como se os tivessem ditado a um escriba”</div>
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Por tudo que escrevi acima penso ficou claro a seriedade do Sr Sitchin quanto ao desenvolvimento de seu trabalho de pesquisas , ele estudou , comparou varias traduções, interpretações disponíveis de vários eruditos uma com as outras depois as comparou com a fonte hebraica original e ainda depois com textos Sumérios, Acadios, Hititas e so ai ele as interpretou .</div>
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Uma coisa ninguém pode negar todas culturas antigas acreditavam que deuses desceram a terra vindo dos céus e que pra La podiam voltar quando desejassem, e todas afirmam que tudo que sabem foram esses seres que lhes ensinaram, inclusive há evidencias fartas que a cultura do homem foi mostrado não como uma progressão e sim uma regressão , so um exemplo podemos citar a caverna de Shanidor onde prof Ralph Solecki encontrou registros de habitação humana nessas cavernas desde 100 mil anos ate 13 mil anos atraz... </div>
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Enuma Elich (quando nas alturas) descoberto nas ruínas da biblioteca de Assurbanipal, o chamado relato da criação , L.W. King nomeou esse texto a sétima tabuleta da criação </div>
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Historia mesopotâmica uma verdadeira cosmogonia um texto epico considerado sagrado, histórico e religioso da Babilonia lido como parte de rituais ano novo, Obs: na versão Babilonica o herói do relato e Marduk mas isso pra evidenciar sua supremacia sobre os outros personagens há evidencias que em tempos imemoriais deixam claro que essa versão babilônica e so uma adequação política, religiosa pois versões anteriores anu, Enlil eram os heróis . ou seja nada tão diferente do que vemos hoje em dia em nosso planeta. Onde os ganhadores sempre reescrevem nossa historia. </div>
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So pra finalizar pois enveredei não por elucidar o tema em si Anunnaki e sim confirmar a seriedade do estudo abrangendo o tema temos o chamado Texto de adapa ou denominado Enki e Ninmah a criação da humanidade - que cita anomalias, deformações e diversas enfermidades causadas pelo impirismo praticadeo por enki e Ninmah ate o ponto de realmente conhecerem os genomas anunnaki e dos hominídeos com perfeição., fica a questão conforme acima já citei em nossos dias atuais já não estamos também nesse estagio de impirismo? Já podemos inserir ou substituir certos genes prevenir ou curar doenças... alias já podemos dizer que temos uma nova industria a biotecnologia, indo alem na astronomia temos atualmente avanços significativos e que corroboram em muito a cosmogonia Sumeria descrito no Enuma Elich .. </div>
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Anisio Castro Adm empresas formado em 1984 - pos graduado em matemática ano de 1986- formado em astrofísica do Sistema solar 2010, astrônomo amador desde 2004 estudioso do tema ufo desde 1975 , membro ADM da comunidade Anunnaki do Orkut data de 2002 ate o final do Orkut , Adm da comunidade Anunnaki criador da comunidade Anunnaki livre e da comunidade Anunnaki ancient Gods ., e do blog Anunnaki livre .</div>
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https://www.facebook.com/anunnnakilivre/</div>
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Anunnaki - ancient gods?</div>
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Anunnaki Livrehttp://www.blogger.com/profile/09333822985451804488noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6222684017727343999.post-52490751623110440682019-09-03T14:26:00.003-07:002019-09-03T14:26:43.628-07:00O russo que decifrou o código maia<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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<a href="https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSy8puoMUX0mKExv_jbvHloOKlZ5qL69h4aSAENjF3HIpwJaLK-" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="264" data-original-width="191" height="640" src="https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSy8puoMUX0mKExv_jbvHloOKlZ5qL69h4aSAENjF3HIpwJaLK-" width="463" /></a></div>
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<br /></div>
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A cultura maia entrou na vida de Yuri Knórozov de uma maneira inesperada e improvável. O sucesso do homem que conseguiu decifrar os escritos maias deve-se em grande parte a dois livros que encontrou casualmente em Berlim, quando as tropas soviéticas ocuparam a capital alemã.</div>
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Um "troféu" de guerra</div>
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Yuri nasceu em Kharkiv (atual Ucrânia) em 1922. Quando criança, ele gostava de tocar violino, desenhar, escrever poesia. Ele sempre foi um garoto solitário e introvertido, apaixonado por livros. Em 1940, ele ingressou na Faculdade de História da Universidade Estadual de Lomonosov, em Moscou, mas pouco depois, quando a Segunda Guerra Mundial começou , ele se juntou ao exército como soldado de artilharia.</div>
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<br /></div>
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Em maio de 1945, ele fazia parte das tropas soviéticas que entraram em Berlim. Lá, no meio do caos, ele resgatou dois livros que marcaram a direção de sua vida. Há fontes que afirmam que Kharrozov conseguiu salvar os livros de um incêndio, mas o próprio linguista negou em uma entrevista: “É uma lenda. Não houve fogo. As autoridades alemãs prepararam a biblioteca (agora a Biblioteca de Berlim) para evacuação e tiveram que levá-la para os Alpes, na Áustria. Os livros colocados em caixas ficavam no meio da rua. Então, eu escolhi dois ... ”, confessa o cientista.</div>
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<br /></div>
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Esses livros foram a edição de 1933 dos códices maias dos irmãos Villacorta e a relação das coisas de Yucatán, de Diego de Landa. O jovem Yuri ainda não tinha certeza do que iria fazer com essas obras, mas sentia uma atração irresistível pela cultura maia. Seus amigos e alunos dizem que, quando jovem, ele leu um artigo sobre a história dos maias e ficou querendo saber mais sobre essa civilização.</div>
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<br /></div>
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Kharrozov voltou a Moscou com este "troféu" de guerra. Ele continuou seus estudos de egiptologia, a língua árabe e os sistemas de escrita da antiga Índia e China na Universidade Lomonosov de Moscou. Depois de defender sua tese, ele foi para Leningrado, onde entrou no Instituto de Etnografia para se dedicar completamente ao estudo da escrita maia.</div>
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<br /></div>
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"O que foi criado por uma mente humana, pode ser entendido por outra mente"</div>
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Muitos pensaram que era loucura, que Kharrozov não fosse entender, que ele era jovem demais e inexperiente para isso. No entanto, seu professor, Sergey Tókarev, confiava nele e o apoiava totalmente, embora ele precisasse avisar seu aluno de que a estrada seria muito longa e cheia de dificuldades. Os acadêmicos deixaram Knórozov seguir sua própria metodologia. Então, o cientista começou a trabalhar.</div>
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“Quando eu era estudante, li o artigo A decifração da escrita maia: um problema insolúvel do prestigioso pesquisador alemão Paul Schellhas , - Knórozov conta em uma entrevista. - Decidi que não poderia aceitar sua tese. Como pode ser um problema insolúvel? Minha tese foi e sempre será a mesma: o que foi criado por uma mente humana pode ser entendido por outra mente humana. Nesse sentido, problemas não resolvidos não existem e não deveriam existir em nenhuma área científica ”, afirmou Yuri. E assim foi.</div>
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<br /></div>
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Yuri começou com o alfabeto de Fray Diego de Landa, um missionário espanhol da Ordem Franciscana de Yucatán, bispo daquela mesma província na década de 1570 e fez as primeiras investigações dos escritos maias. - Na verdade, não fiz nada - contou Knórozov - apenas segui Landa. E foi assim que cheguei ao sucesso. ”</div>
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<br /></div>
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<a href="https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/2/2f/De_Landa_alphabet.jpg/520px-De_Landa_alphabet.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="539" data-original-width="520" height="640" src="https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/2/2f/De_Landa_alphabet.jpg/520px-De_Landa_alphabet.jpg" width="616" /></a></div>
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Uma página de "Relação das coisas de Yucatan" (1853) por Diego de Landa. A descrição do alfabeto de Landa ajudou Knórozov a decifrar o código maia. Fonte: Wikipedia</div>
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<br /></div>
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Ao longo de cinco séculos, centenas de cientistas tentaram decifrar o código maia, no entanto, apenas o russo Knórozov conseguiu. Yuri encontrou as falhas na metodologia de Diego de Landa, que o levaram à descoberta do código maia. Landa queria encontrar um equivalente dos sinais maias para cada letra do alfabeto espanhol, mas não havia equivalência, já que a escrita maia era silábica. Kharrozov descobriu que a leitura era composta por 355 sinais dos códices, e esses sinais correspondiam à escrita fonética e sílaba-morfêmica. Ou seja, os glifos escritos pelos maias continham ambos os logogramas (sinais que representam uma palavra inteira), como sinais fonéticos. Essa foi a chave que lhe permitiu decifrar a escrita maia.</div>
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El camino más corto</div>
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@Caminomascorto</div>
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Escritura #maya http://sumo.ly/9JJR </div>
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Посмотреть изображение в Твиттере</div>
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13</div>
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13:37 - 26 окт. 2016 г.</div>
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Информация о рекламе в Твиттере и конфиденциальность</div>
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Смотреть другие твиты El camino más corto</div>
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<a href="https://i.pinimg.com/originals/6c/6c/84/6c6c8446c82e9df16287fa368c374887.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="557" data-original-width="800" height="444" src="https://i.pinimg.com/originals/6c/6c/84/6c6c8446c82e9df16287fa368c374887.jpg" width="640" /></a></div>
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Glifos maias no local do Museu em Palenque, México.</div>
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Quando perguntaram a Kharrozov por que precisamente foi ele quem o conseguiu, o cientista respondeu que a grande maioria dos que o experimentaram havia sido arqueólogos, enquanto ele era linguista.</div>
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Vinte anos de controvérsia</div>
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Mas a descoberta não teve reconhecimento internacional. Kharrozov publicou seus primeiros artigos em 1952. Seus trabalhos provocaram grande controvérsia em todo o mundo. Seu principal rival era o britânico Eric Thompson, o especialista maia mais respeitado da época. À sua frente, Kharrozov não era um ninguém, um representante da ciência soviética baseado nos princípios do marxismo-leninismo. A Guerra Fria também eclodiu no campo linguístico. Thompson chegou a questionar a integridade pessoal e científica de Knórozov. Levou mais de vinte anos para o mundo reconhecer a descoberta de Knórozov.</div>
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Em 1992, o pesquisador britânico Michael Coe publicou o livro Breaking the Code Maya ( Quebrando o Código Maya, em espanhol) , que reconheceu oficialmente o sucesso de Knorozov e erros de seu compatriota. "Somos todos agora" knorozovistas ", disse Coe em uma entrevista.</div>
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Primeira viagem à América Central</div>
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O engraçado é que Knórozov fez a descoberta sem nunca ter estado nas terras dos maias. E, a propósito, ele também não falava espanhol. A URSS era um país fechado, de fato, trabalhar um assunto tão sem importância (aos olhos do governo soviético) quanto os escritos maias, era um desafio para o cientista. Sua primeira viagem à América Central Knórozov fez em 1990, 38 anos após sua descoberta. Depois, ele visitou a Guatemala, convidada pelo presidente do país, que lhe entregou a grande Ordem do Quetzal , a distinção mais importante do governo da Guatemala.</div>
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Em 1994, o governo mexicano concedeu a ele a Ordem Mexicana da Águia Asteca na Embaixada do México em Moscou. Em 1995, Knórozov visitou o México para participar do III Congresso Internacional dos Mayistas e, em 1997, o cientista realizou sua última viagem ao México, onde visitou vários sítios arqueológicos de Yucatán.</div>
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"Os maias estavam certos"</div>
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Nos anos seguintes à decifração, Kharrozov leu uma infinidade de textos, especialmente os que estavam gravados nos vasos, e fez importantes observações sobre o mundo maia.</div>
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Por exemplo, ele descobriu que em Palenque deve haver o túmulo de uma mulher. E, de fato, em 1995, o túmulo da Rainha Vermelha foi descoberto lá (foi nomeado pela quantidade de cinábrio vermelho que a cobria).</div>
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<br /></div>
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<a href="https://ichef.bbci.co.uk/news/624/cpsprodpb/D0C6/production/_102764435_gettyimages-481592797.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="351" data-original-width="624" height="358" src="https://ichef.bbci.co.uk/news/624/cpsprodpb/D0C6/production/_102764435_gettyimages-481592797.jpg" width="640" /></a></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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Cientistas russos revelam o segredo do humor maia</div>
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Yuri Knórozov morreu em 1999 em São Petersburgo por causa de um derrame que foi complicado por uma pneumonia, que ele desenvolveu em um hospital onde não foi tratado adequadamente.</div>
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Pouco antes de sua morte, Knórozov explicou em uma entrevista por que dedicou toda a sua vida à cultura maia: “A criação de uma civilização que pode ser comparada à do Velho Oriente foi o que me fascinou e a todos os pesquisadores. Além disso, acredito que os maias conseguiram fazer observações mais precisas do que as do Velho Mundo. Por exemplo, seu zodíaco tinha 13 constelações, enquanto no Velho Mundo eram conhecidos 12. Mas os maias estavam certos: são 13 constelações. Também seu sistema de numeração é perfeitamente elaborado, suas observações históricas e astronômicas. Em certos aspectos, suas realizações excederam as do Velho Mundo realizadas ao mesmo tempo ”, afirmou o cientista.</div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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fontes: CIÊNCIA E TECNOLOGIA 20 DE FEVEREIRO DE 2017 - MARIA ALEXANDROVA</div>
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https://es.rbth.com/technologias/ciencia/2017/02/20/el-ruso-que-descifro-el-codigo-maya_706061?fbclid=IwAR2poQvnt1wNb_auYZqlyAkJJlDBUdXne7sCB9ettYjFG7GEEzf0To51ink</div>
Anunnaki Livrehttp://www.blogger.com/profile/09333822985451804488noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6222684017727343999.post-50209789162401162122019-08-27T06:05:00.001-07:002019-08-27T06:05:08.100-07:00Conexões entre Nikola Tesla e Donald Trump !<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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<a href="https://mysteriousuniverse.org/wp-content/uploads/2016/12/JohnTrump-570x299.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="299" data-original-width="570" height="334" src="https://mysteriousuniverse.org/wp-content/uploads/2016/12/JohnTrump-570x299.jpg" width="640" /></a></div>
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Dr John G. Trump (tio de Donald Trump )</div>
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<br /></div>
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teoria é sobre conexões entre ele e Nikola Tesla. Isso remonta a 7 de janeiro de 1943 - o dia em que Tesla morreu no Hotel New Yorker em Nova York.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="https://www.nationalmedals.org/imagetask/.eJx1jcsKwjAURP_lrkMoFFGyFS10IUW7K0Vie20u5kWS4ov-u9G9ixkYGM7poHbKVm2YjT9iooAj93YC1nVARk6YZLxxH9yAMboQuaYL3wbn86Nnb3iCKBg8fq2QJpVArMo87jQmBaJcr5ee_WEFjPRCfhqkxtbtKWXopiiYnbXO8KX_Gowkm3LOUnslQUBzqIDB1QUjswzqZlfB0n8AJztD0g.TAIimHBihQLrBgk-ZFMMK8MByYI" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="800" data-original-width="569" height="640" src="https://www.nationalmedals.org/imagetask/.eJx1jcsKwjAURP_lrkMoFFGyFS10IUW7K0Vie20u5kWS4ov-u9G9ixkYGM7poHbKVm2YjT9iooAj93YC1nVARk6YZLxxH9yAMboQuaYL3wbn86Nnb3iCKBg8fq2QJpVArMo87jQmBaJcr5ee_WEFjPRCfhqkxtbtKWXopiiYnbXO8KX_Gowkm3LOUnslQUBzqIDB1QUjswzqZlfB0n8AJztD0g.TAIimHBihQLrBgk-ZFMMK8MByYI" width="454" /></a></div>
<div class="hide-mobile" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: "FreightText Book Regular", freight-text-pro, "Times New Roman", Times, Baskerville, Georgia, serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; position: relative; vertical-align: baseline;">
<div class="sharing-module clearfix" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px 0px 18px; padding: 0px; position: relative; vertical-align: baseline;">
<h5 class="sharing-module-txt" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: AvenirLTStd-Roman, "Avenir LT Std 55 Roman", "Trebuchet MS", Arial, sans-serif; font-size: 0.5rem; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: 0.1em; line-height: 1em; margin: 0px 0px 5px; padding: 0px; text-align: justify; text-transform: uppercase; vertical-align: baseline;">
<br /></h5>
<a class="share-fb fb-svg-icon" href="https://www.blogger.com/u/1/null" style="background-image: url("/static/img/svg/facebook.svg"); background-position: center center; background-repeat: no-repeat; background-size: contain; border: 0px; box-sizing: border-box; cursor: pointer; float: left; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; height: 15px; line-height: inherit; margin: 0px 7px 0px 0px; padding: 0px; text-align: justify; transition-duration: 0.1s; transition-property: opacity; transition-timing-function: linear; vertical-align: baseline; width: 15px;"></a><a class="share-twitter twitter-svg-icon" href="https://www.blogger.com/u/1/null" style="background-image: url("/static/img/svg/twitter.svg"); background-position: center center; background-repeat: no-repeat; background-size: contain; border: 0px; box-sizing: border-box; cursor: pointer; float: left; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; height: 15px; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify; transition-duration: 0.1s; transition-property: opacity; transition-timing-function: linear; vertical-align: baseline; width: 15px;"></a></div>
</div>
<h1 class="laureate-header-title-txt" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: AvenirLTStd-Heavy, "Avenir LT Std 85 Heavy", "Trebuchet MS", Arial, sans-serif; font-size: 4rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; font-weight: inherit; line-height: 1.09375em; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">John G. Trump</span></h1>
<div>
<span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><div style="text-align: justify;">
Nascimento 21 de agosto de 1907 Contribuições Principais: </div>
<div style="text-align: justify;">
Desenvolveu um dos primeiros geradores de raios X de um milhão de volt; Radar</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Medalha Nacional da Ciência</div>
<div style="text-align: justify;">
Engenharia</div>
<div style="text-align: justify;">
Concedido por</div>
<div style="text-align: justify;">
Ronald Wilson Reagan</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Educação</div>
<div style="text-align: justify;">
Instituto Politécnico da Universidade de Nova York </div>
<div style="text-align: justify;">
Instituto de Tecnologia de Massachusetts</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Áreas de impacto</div>
<div style="text-align: justify;">
Transporte </div>
<div style="text-align: justify;">
Comunicação e Informação </div>
<div style="text-align: justify;">
Saúde e Medicina</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Afiliações</div>
<div style="text-align: justify;">
Instituto de Tecnologia de Massachusetts</div>
</span></div>
<h5 class="laureate-stat-title-txt" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: AvenirLTStd-Heavy, "Avenir LT Std 85 Heavy", "Trebuchet MS", Arial, sans-serif; font-size: 1rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; font-weight: inherit; line-height: 1.5625em; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></h5>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Dois dias depois, o Federal Bureau of Investigation ordenou que o Guardião da Propriedade Estrangeira apreendesse os pertences de Tesla, embora Tesla fosse um cidadão americano. Toda a propriedade da Tesla do Hotel New Yorker e outros hotéis da cidade de Nova York foi transportada para a Manhattan Storage and Warehouse Company sob o selo Office of Alien Property (OAP). John G. Trump, professor do MIT e engenheiro eletricista conhecido como assessor técnico do Comitê de Pesquisa de Defesa Nacional, foi chamado para analisar os itens de Tesla na custódia do OAP.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Segundo dr John G. Trump "Os pensamentos e esforços de [Tesla] durante pelo menos os últimos 15 anos foram primariamente de caráter especulativo, filosófico e um tanto promocional, freqüentemente relacionado com a produção e a transmissão sem fio do poder; mas não incluiu princípios ou métodos novos, sólidos e viáveis para a realização de tais resultados."</div>
<div style="text-align: justify;">
Dr. Trump morreu em 1985, </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Donald Trump também revelou que seu tio ...</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
... me diria há muitos anos sobre o poder das armas um dia, que a força destrutiva dessas armas seria tão grande, que seria um mundo assustador.</div>
<div style="text-align: justify;">
Foi o “brilhante” Dr. Trump dizendo a seu jovem sobrinho sobre o que ele viu nas coisas tiradas do quarto de hotel de Nikola Tesla - a sala cujo conteúdo o FBI tomou posse para procurar o suposto raio da morte de Tesla?</div>
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<br /></div>
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Os pensamentos e esforços de [Tesla] durante pelo menos os últimos 15 anos foram primariamente de caráter especulativo, filosófico e um tanto promocional, freqüentemente relacionado com a produção e a transmissão sem fio do poder; mas não incluiu princípios ou métodos novos, sólidos e viáveis para a realização de tais resultados.</div>
<div style="text-align: justify;">
Assim, John G. Trump não viu nenhum valor nos documentos de Nikola Tesla - apesar do que os outros pensavam - e afirmou que uma caixa contendo parte do "raio da morte" só continha uma caixa de resistência de 45 anos. O Dr. Trump também não parecia achar que havia algo de errado com o confisco dos pertences de Tesla - por uma ordem do Departamento de Propriedade Alienígena, embora Tesla não fosse um alienígena, mas um cidadão americano e um colega nova-iorquino. Talvez o tio John tivesse mais influência sobre o sobrinho do que apenas "genética".</div>
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<br /></div>
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Depois, há os arquivos do FBI na Tesla lançados em setembro deste ano. Um documento diz:</div>
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<br /></div>
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… A União Soviética supostamente teve acesso a alguns dos documentos de Tesla, possivelmente em Belgrado e / ou em qualquer outro lugar, o que influenciou sua pesquisa inicial em armas de energia direcionada e [nome excluído] sente acesso a muitos dos documentos de Tesla sobre raios, armas de feixe e ou raios da morte lhe dariam mais informações sobre o programa de armas de raios soviéticos.</div>
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A União Soviética alegadamente tinha acesso a documentos sobre o "raio da morte" de Tesla - aquele que o Dr. Trump chamava de "especulativo". Poderiam esses documentos estar agora na posse dos líderes da Rússia?</div>
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OBS: Tesla estava ciente sobre o fato de que sua proposta de Teleforce (que outros chamavam de "raio da morte") foi baseada em uma modificação do acelerador de partículas de alta voltagem do físico Robert Van de Graaf. e John G. Trump trabalhou para Van de Graaf no MIT desenvolvendo aceleradores de partículas para aplicações médicas bem antes da morte de Tesla em 1943; seu gerador de raios-X de alta voltagem foi usado para tratar pacientes com câncer em Boston já em 1937. Trump então ganhou destaque durante a Segunda Guerra Mundial devido ao seu trabalho de radar no Rad Lab do MIT; A combinação de seu papel subsequente no National Defense Research Committee (Comitê de Pesquisa de Defesa Nacional) e em pesquisas anteriores fez dele um dos mais qualificados especialistas no assunto para analisar os documentos de Tesla.</div>
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<br /></div>
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Portanto, não é provável que Trump tenha se aproveitado de qualquer trabalho de Tesla; em vez disso, Tesla propôs o raio da morte como uma aplicação de pesquisa à qual John G. Trump já estava ligado. Ao contrário de Van de Graaff e Trump, Tesla não estava na época de suas reivindicações conduzindo qualquer pesquisa ativa. Daí porque Trump caracterizou as propostas de Tesla como especulativas, sem meios solidamente delineados para alcançá-las. </div>
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epois de receber seu doutorado do Massachusetts Institute of Technology em 1933, John G. Trump continuou trabalhando no MIT com Robert Van de Graaff, com quem ele construiu geradores eletrostáticos de alta voltagem. Ao longo de sua carreira, Trump se tornaria um pioneiro na engenharia de alta voltagem e seu trabalho teria enormes benefícios em vários campos, incluindo assistência médica.</div>
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<br /></div>
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Trump e Van de Graaff construíram um dos primeiros geradores de raios X de 1 milhão de volts. Em 1937, foi instalado em um hospital local em Boston, onde foi usado para ajudar no tratamento de pacientes com câncer. Durante a Segunda Guerra Mundial, Trump foi trabalhar no Laboratório de Radiação do MIT, que usou radar de microondas para ajudar no esforço de guerra. Em 1944, Trump liderou o ramo britânico do laboratório. Depois da libertação de Paris, ele entrou na cidade com o general Dwight D. Eisenhower para começar a montar uma filial em Paris para o laboratório.</div>
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<br /></div>
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Após a guerra, Trump continuou a trabalhar no MIT e formou a High Voltage Engineering Company com Van de Graaff. Sua empresa construiu geradores Van de Graaff utilizados em uma ampla gama de campos, incluindo cuidados médicos e pesquisa em física. No MIT, a contribuição mais notável de Trump veio de seus esforços para usar a radiação para tratar tumores cancerosos profundos sem prejudicar o tecido saudável. Trump também trabalhou no uso de radiação de alta voltagem para preservar alimentos e tratar o esgoto.</div>
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<br /></div>
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De Jacob Kerr</div>
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fontes: https://www.nationalmedals.org/laureates/john-g-trump</div>
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<a href="https://translate.google.com/translate?hl=pt-BR&sl=en&tl=pt&u=https%3A%2F%2Fmysteriousuniverse.org%2F2016%2F12%2Fthe-connections-between-nikola-tesla-and-donald-trump%2F&anno=2">https://translate.google.com/translate?hl=pt-BR&sl=en&tl=pt&u=https%3A%2F%2Fmysteriousuniverse.org%2F2016%2F12%2Fthe-connections-between-nikola-tesla-and-donald-trump%2F&anno=2</a></div>
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Anunnaki Livrehttp://www.blogger.com/profile/09333822985451804488noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6222684017727343999.post-85835240866161674502019-08-26T14:02:00.004-07:002019-08-26T14:02:45.749-07:00SpaceX está se preparando para o último teste de voo do seu veículo de teste Starhopper <div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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<a href="https://wp-assets.futurism.com/2019/08/spacex-starhopper-fly-last-time-1200x630.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="420" data-original-width="800" height="336" src="https://wp-assets.futurism.com/2019/08/spacex-starhopper-fly-last-time-1200x630.jpg" width="640" /></a></div>
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A SpaceX está se preparando para o último teste de voo do seu veículo de teste Starhopper em seu local de testes em Boca Chica, no Texas. O plano é “pular” para uma altitude de 150 metros ou 492 pés - e, no processo, estabelecer as bases para a sua próxima espaçonave Starship.</div>
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<br /></div>
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O primeiro voo livre do veículo de teste em julho foi um sucesso. Dois vídeos separados , enviados pelo CEO da SpaceX, Elon Musk, mostraram o veículo de teste em escala reduzida, mas ainda enorme, pairando livremente no ar por alguns segundos antes de descer suavemente de volta ao chão.</div>
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<br /></div>
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As autoridades locais do condado de Cameron, nos arredores, observaram que um “mau funcionamento do veículo da SpaceX durante o vôo” poderia acabar “quebrando janelas”, segundo o Brownsville Herald . Eles também recomendaram que os moradores das proximidades deixem suas casas durante o vôo de teste, que deverá ocorrer esta tarde.</div>
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deus Starhopper</div>
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Os avisos não são completamente infundados. Starhopper foi envolvido em uma enorme bola de fogo durante um mau funcionamento de teste em julho - e isso foi durante um ensaio muito menor e mais curto.</div>
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<iframe width="320" height="266" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/Fblo3vzsOo4/default_live.jpg" src="https://www.youtube.com/embed/Fblo3vzsOo4?feature=player_embedded" frameborder="0" allowfullscreen></iframe></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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Depois de Starhopper, a SpaceX voltará sua atenção para os dois protótipos de Starship em escala real no local de testes de Boca Chica e em Cocoa, na Flórida. Espera-se que o foguete “Super Heavy”, da plataforma pesada da SpaceX, eleve a iteração final da espaçonave, informou a Ars Technica .</div>
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<br /></div>
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Se tudo correr bem, o foguete Starship da SpaceX pode transportar até 100 passageiros de uma só vez para a Lua e muito além.</div>
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ATUALIZAÇAO </div>
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4:20 pm ET Atualização de segunda-feira 26/08/2019 : Por Elon Musk, fundador da SpaceX, a empresa está trabalhando em um teste de "lúpulo" às 18h00 (22h00 UTC) na segunda-feira.</div>
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<br /></div>
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Post original : Assim que a tarde de segunda-feira, a SpaceX pode tentar um segundo voo para seu protótipo de Starship chamado "Starhopper". O veículo atarracado, que se parece com uma torre de água, tentará fazer um vôo controlado a 150 metros acima do solo antes de voltar a aterrissar com segurança no local de testes da SpaceX no sul do Texas.</div>
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<br /></div>
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Um mês atrás , o Starhopper fez seu primeiro vôo sem amarras, subindo cerca de 20 metros. Embora a fumaça do único motor Raptor do veículo tenha ocultado a maior parte do voo de teste, ele saiu com sucesso e validou a capacidade da empresa de controlar o motor Raptor durante o vôo.</div>
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<br /></div>
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Este fim de semana, funcionários do condado de Cameron notificaram residentes em Boca Chica Village, perto do local do teste, que a empresa planeja conduzir um teste de vôo das 16h às 16h15, segunda-feira, e "há um risco de mau funcionamento do veículo durante vôo criará um evento de sobrepressão que pode quebrar janelas. " O Brownsville Herald informou que os moradores foram aconselhados a sair durante o teste, que seria sinalizado com 10 minutos de antecedência por uma sirene, para sua segurança. Em sua última aprovação , a Administração Federal de Aviação determinou que a SpaceX comprasse US $ 100 milhões em seguro de responsabilidade civil.</div>
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Embora a SpaceX não espere perder o veículo Starhopper, que mede 20 metros de altura, este será o último vôo do veículo. Neste outono, a empresa espera começar a testar suborbitais de protótipos estelares maiores, que têm dimensões semelhantes ao veículo real que será lançado no espaço.</div>
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<br /></div>
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Após o teste Starhopper de 150 metros, o fundador da SpaceX, Elon Musk, disse que fornecerá uma atualização sobre o desenvolvimento de Starship durante uma apresentação em Boca Chica. Ele não definiu uma data firme para a apresentação, mas disse que provavelmente ocorrerá em meados de setembro.</div>
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<br /></div>
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Nos últimos meses, equipes separadas dos engenheiros da SpaceX em Boca Chica, bem como Cocoa, na Flórida, têm trabalhado em seus protótipos de tamanho normal - Starship Mk 1 e Mk 2, respectivamente. Esses veículos voarão, inicialmente pelo menos, com um complemento de três motores Raptor. A nave estelar em escala real, que será lançada ao espaço em um foguete chamado "Super Heavy", deverá ter seis motores; será capaz de pousar e decolar de mundos distantes, incluindo a Lua e Marte.</div>
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Usando duas equipes diferentes de engenheiros, a SpaceX está seguindo um processo rápido e interativo de desenvolvimento de tecnologia para a espaçonave sem precedentes. não está claro quanto tempo levará para acertar tudo, incluindo o difícil processo de reentrar na atmosfera da Terra sem queimar o veículo, mas vôos orbitais de Starship podem ocorrer já no ano que vem.</div>
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<br /></div>
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O próximo passo, no entanto, é um salto muito mais modesto a algumas centenas de metros acima de uma praia do Texas. Uma lista de livestreams para o teste potencial de segunda-feira foi selecionada pelo subreddit da SpaceX. Espero que a empresa não quebre nenhuma janela.</div>
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<br /></div>
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Listando imagem por Trevor Mahlmann para Ars</div>
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<a href="https://arstechnica.com/science/2019/08/spacex-may-try-to-hop-its-starship-prototype-higher-on-monday/">https://arstechnica.com/science/2019/08/spacex-may-try-to-hop-its-starship-prototype-higher-on-monday/</a></div>
Anunnaki Livrehttp://www.blogger.com/profile/09333822985451804488noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6222684017727343999.post-85975873845887610172019-08-25T16:43:00.004-07:002019-08-25T16:43:40.938-07:00Astroblemas no Brasil – crateras de impacto brasileiras – Araguainha<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="http://press.exoss.org/wp-content/uploads/2016/12/crateras-de-impacto-exoss.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="523" data-original-width="591" height="566" src="https://press.exoss.org/wp-content/uploads/2016/12/crateras-de-impacto-exoss.jpg" width="640" /></a></div>
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<br /></div>
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Astroblemas no BRASIL (crateras de impacto brasileiras)</div>
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As chamadas Crateras de Impacto ou “Astroblemas” são estruturas formadas quando meteoróides, asteróides ou cometas atingem os corpos sólidos do nosso Sistema Solar, como planetas e satélites.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
No planeta Terra também são observadas esses tipos de Crateras, mas por conta da dinâmica intensa da sua superfície não se encontram crateras tão facilmente preservadas, elas são apagadas devido ao processo de erosão e sedimentação, como também pelas atividades vulcânicas e tectônicas, mas elas existem e a cada dia mais são pesquisadas e estudadas por todo o mundo.</div>
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<br /></div>
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Durante algum tempo imaginava-se que só poderiam ser determinadas crateras de impacto aquelas que tivessem fragmentos meteoríticos, hoje já é conhecido que somente crateras mais novas poderão conter esse tipo de fragmento, as maiores e mais antigas geralmente não possuem mais nenhum tipo de fragmento, pois são crateras em avançado estado de erosão.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A primeira cratera terrestre reconhecida como um desses impactos meteoríticos, fica localizada no Arizona (EUA), e foi chamada de Cratera do Meteoro ou Cratera Barringer. Existem atualmente, mais de 170 dessas crateras meteoríticas espalhadas pelo mundo, com diversos tamanhos e graus de preservação e grande parte delas estão localizadas em áreas geologicamente estáveis e antigas.</div>
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<br /></div>
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As Crateras de Impacto: Morfologia e Tipos de crateras</div>
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<br /></div>
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Por conta da relativa escassez de datações isotópicas e registros incompletos a distribuição temporal das crateras é precária. Para uma cratera ter sua idade de formação definida com exatidão, é preciso analisar fragmentos de rochas fundidas pelo impacto, utilizando métodos geocronológicos isotópicos. Somente 10% das rochas que sofrem o impacto em uma cratera são submetidas a pressões de choques suficientes para permitir a fusão, sendo assim o registro cronológico das crateras terrestres é muito impreciso por causa da dificuldade em encontrar material apropriado para as datações. A maioria das crateras têm idade máxima estimada com base na idade das rochas mais jovens afetadas pelo impacto.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Podemos classificar as crateras de impacto terrestres, de acordo com a sua morfologia original, em 2 tipos principais:</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Simples – São depressões em forma de bacia com diâmetro variando entre 2 a 4Km e possuem profundidade aparente de aproximadamente 1/3 de seu diâmetro. (French, 1998).</div>
<div style="text-align: justify;">
Complexas – Possuem diâmetro geralmente acima de 2Km quando formadas em rochas sedimentares e de 4Km em rochas ígneas e metamórficas. Apresentam profundidade aparente de 1/5 a 1/6 de seu diâmetro e aquelas em estado bastante avançado de erosão podem ter apenas o núcleo soerguido ainda identificável.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="http://press.exoss.org/wp-content/uploads/2017/01/ASTROBLEMAS-BRASILEIRASCRATEAS-DE-IMPACTO-1.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="420" data-original-width="800" height="336" src="https://press.exoss.org/wp-content/uploads/2017/01/ASTROBLEMAS-BRASILEIRASCRATEAS-DE-IMPACTO-1.png" width="640" /></a></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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Crateras Meteoríticas no Brasil</div>
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<br /></div>
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Não existe no Brasil um programa sistemático de pesquisas voltadas para o estudo de crateras meteoríticas, como já ocorre em outros países. O que existe são iniciativas de pesquisadores ou grupos pequenos individuais que possuem interesse no assunto, ou ainda aqueles que por acaso, em atividades de mapeamento, se viram diante de feições circulares com características semelhantes as crateras meteoríticas.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Pesquisadores vem estudando as crateras brasileiras desde o fim da década de 70, os resultados de pesquisas levaram à descoberta e/ou caracterização do conjunto de crateras meteoríticas conhecidas atualmente. Algumas universidades do país também têm ocasionalmente desenvolvido estudos nesse tema.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
As crateras meteoríticas no Brasil estão em bacias sedimentares e encontram-se expostas em superfícies, em diferentes estágios de erosão.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A seguir, algumas informações sobre elas.</div>
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<br /></div>
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Domo de Araguainha – É o maior Astroblema da América do Sul.</div>
<div style="text-align: justify;">
Coordenadas: 16º46`S/52º59`W;</div>
<div style="text-align: justify;">
Localização: divisa entre Mato Grosso e Goiás;</div>
<div style="text-align: justify;">
Diâmetro: 40 km;</div>
<div style="text-align: justify;">
Idade: 246 Ma;</div>
<div style="text-align: justify;">
Morfologia: aspecto multi-circular e concêntrico, com núcleo central soerguido de 6km de diâmetro;</div>
<div style="text-align: justify;">
Feições de impacto: feições de deformação planar (PDFs) em minerais, cones de estilhaçamento (shatter cones), e vários tipos de brechas de impacto.</div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="http://press.exoss.org/serie-astroblemas-no-brasil-crateras-de-impacto-brasileiras-araguainha/">http://press.exoss.org/serie-astroblemas-no-brasil-crateras-de-impacto-brasileiras-araguainha/</a></div>
<div>
<br /></div>
Anunnaki Livrehttp://www.blogger.com/profile/09333822985451804488noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6222684017727343999.post-3219528605276780652019-08-24T05:44:00.004-07:002019-08-24T05:44:25.655-07:00 Eavor Loop - Este sistema de energia Geotérmica pode ser construido em um quintal.<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="https://wp-assets.futurism.com/2019/08/geothermal-energy-built-backyard-1200x630.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="420" data-original-width="800" height="336" src="https://wp-assets.futurism.com/2019/08/geothermal-energy-built-backyard-1200x630.jpg" width="640" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Em junho, um relatório do governo dos EUA observou o “enorme potencial inexplorado” da energia geotérmica, o calor naturalmente produzido sob a superfície da Terra, para a geração de eletricidade.</div>
<div style="text-align: justify;">
Objetivos do projeto</div>
<div style="text-align: justify;">
O Eavor-Loop é um sistema geotérmico de circuito fechado de protótipo totalmente integrado com um novo design de poço e eficiência termodinâmica.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Este projeto de demonstração envolve perfuração, conexão e vedação de um sistema geotérmico de circuito fechado que consiste em dois poços verticais conectados lateralmente a uma profundidade de aproximadamente 2400m. A intenção deste projeto é demonstrar a viabilidade técnica de criar um sistema de circuito fechado para sistemas geotérmicos. Este projecto terá lugar utilizando locais que normalmente não seriam viáveis para a energia geotérmica convencional e / ou produção de calor.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Agora, a empresa canadense Eavor Technologies está construindo um sistema geotérmico inédito em Alberta - e isso poderia ajudar o mundo a explorar esse potencial.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="https://eavor.com/wp-content/uploads/2019/03/UPDATED-Eavor-loop-trimmed.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="526" data-original-width="573" height="586" src="https://eavor.com/wp-content/uploads/2019/03/UPDATED-Eavor-loop-trimmed.png" width="640" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
"Você pode colocá-lo em praticamente qualquer lugar", disse o CEO da Eavor, John Redfern, à CBC News . "Não é como um moinho de vento ou painel solar ... quase tudo é subterrâneo para que você possa literalmente colocá-lo no quintal de alguém."</div>
<div style="text-align: justify;">
O sistema é chamado de Eavor Loop e, para criá-lo, a Eavor está perfurando dois poços a alguns quilômetros de distância. Quando cada poço tiver alguns quilômetros de profundidade, a Eavor começará a perfurar horizontalmente para conectar os dois.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Eavor então fará circular um fluido proprietário pelo túnel. Esse líquido coletará calor de baixo da superfície da Terra, elevando-o acima do solo, onde ele poderá ser transformado em eletricidade utilizável.</div>
<div style="text-align: justify;">
Energia Limpa</div>
<div style="text-align: justify;">
O sistema Eavor Loop não requer fraturamento e não gera emissões de gases do efeito estufa, o que significa que poderia permitir que o mundo finalmente aproveitasse a energia logo abaixo dos nossos pés - enquanto causava danos mínimos ao meio ambiente.</div>
<div style="text-align: justify;">
“É apenas um sistema muito mais benigno”, disse Redfern à CBC News, “e é algo que você pode implementar em 80% do mundo, em vez de 5% do mundo, como geotérmica tradicional”.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
fontes: https://futurism.com/the-byte/geothermal-energy-built-backyard?fbclid=IwAR0-qea8V0EEbX0Q7-IdRjzBVfvWwPnqrXKxkwgL_XU_r7STOpZvr6Va5JE</div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="https://www.nrcan.gc.ca/science-and-data/funding-partnerships/funding-opportunities/current-investments/eavor-loop-demonstration-project/21896">https://www.nrcan.gc.ca/science-and-data/funding-partnerships/funding-opportunities/current-investments/eavor-loop-demonstration-project/21896</a></div>
Anunnaki Livrehttp://www.blogger.com/profile/09333822985451804488noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6222684017727343999.post-33285517485598183892019-08-17T06:24:00.003-07:002019-08-17T06:24:39.186-07:00Com cérebro computadorizado, cachorro robô age por conta própria<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="https://img.olhardigital.com.br/uploads/acervo_imagens/2019/08/r16x9/20190816112003_1200_675_-_astro__robo_cachorro.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="450" data-original-width="800" height="360" src="https://img.olhardigital.com.br/uploads/acervo_imagens/2019/08/r16x9/20190816112003_1200_675_-_astro__robo_cachorro.jpg" width="640" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
O Astro é um robô cachorro de 45kg da Florida Atlantic University (FAU) que foi montado para parecer com um doberman. O modelo autônomo responde a comandos de voz como de sentar, andar e parar. "O Astro é especial porque ele é o único desses robôs com uma cabeça impressa em 3D para se assemelhar a um doberman, que contém um cérebro (computadorizado)", disse a FAU.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O Astro "pensa" a partir da inteligência artificial em seu "cérebro" e da tecnologia de aprendizado profundo de máquina. A equipe de pesquisa por trás do cachorro quer ensiná-lo a responder a sinais de mão, a cores e a idiomas variados, além de reconhecer pessoas diferentes.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Em um cenário real, o Astro poderia servir para farejar resíduos explosivos, ser um cão de guarda ou de guia e até mesmo um assistente para socorristas. A ideia é que ele se torne tão inteligente que consiga tomar decisões autônomas rapidamente baseado em um banco de dados. </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<iframe width="320" height="266" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/zZTiaj4PU_4/0.jpg" src="https://www.youtube.com/embed/zZTiaj4PU_4?feature=player_embedded" frameborder="0" allowfullscreen></iframe></div>
<div style="text-align: justify;">
fonte <a href="https://olhardigital.com.br/noticia/robo-cachorro-astro-meio-que-parece-com-um-cachorro-real-veja-video/89250?fbclid=IwAR1pgZPeltIDXTT8aa-U1qGHXCgebJG7GwO-FaySNGkzEqoWpQCznClMjTg">https://olhardigital.com.br/noticia/robo-cachorro-astro-meio-que-parece-com-um-cachorro-real-veja-video/89250?fbclid=IwAR1pgZPeltIDXTT8aa-U1qGHXCgebJG7GwO-FaySNGkzEqoWpQCznClMjTg</a></div>
Anunnaki Livrehttp://www.blogger.com/profile/09333822985451804488noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6222684017727343999.post-22901639089294524792019-08-12T13:52:00.003-07:002019-08-12T13:52:50.829-07:00Uma pequena Historia com H maisculo <div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="https://scontent.fcgh8-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/17424920_10155703016759119_6739194069198168982_n.jpg?_nc_cat=105&_nc_eui2=AeE-QEIPA4pWKQd1inyQJIlNhSkZnKfteM9GV-OCnYEwRtXHSB9SaTtRw_sjO8gJwXBDFDd4C2klTYCQ0EkYFh5EAHa5r_Q1PC_Csh-0ml-dHg&_nc_oc=AQm6bOlNW9Aay72jP3y1Okpz2_7IJUyRGHMCkgn1l9vzzmtHo6QD9SLpFL2I32ctjXR3xK-chfBC2t3tXjMCF_8A&_nc_ht=scontent.fcgh8-1.fna&oh=2638568ecc05c7ad1e61523c642f4a6c&oe=5DE3BE56" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="194" data-original-width="259" height="479" src="https://scontent.fcgh8-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/17424920_10155703016759119_6739194069198168982_n.jpg?_nc_cat=105&_nc_eui2=AeE-QEIPA4pWKQd1inyQJIlNhSkZnKfteM9GV-OCnYEwRtXHSB9SaTtRw_sjO8gJwXBDFDd4C2klTYCQ0EkYFh5EAHa5r_Q1PC_Csh-0ml-dHg&_nc_oc=AQm6bOlNW9Aay72jP3y1Okpz2_7IJUyRGHMCkgn1l9vzzmtHo6QD9SLpFL2I32ctjXR3xK-chfBC2t3tXjMCF_8A&_nc_ht=scontent.fcgh8-1.fna&oh=2638568ecc05c7ad1e61523c642f4a6c&oe=5DE3BE56" width="640" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Singela homenagem a Jacques Boucher e todos que como ele ousaram....</div>
<div style="text-align: justify;">
A arqueologia mister ser uma ciência, formula uma pergunta, a qual num futuro teremos as respostas, ....</div>
<div style="text-align: justify;">
Técnicas de urbanismo em Catal Huyul, Cobre nas fundições de Medzamar, Mapa Piri Reis, e muitos outros apelam inevitavelmente para o movimento cíclico do saber.</div>
<div style="text-align: justify;">
Uma pequena Historia (com H maisculo) .</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="https://scontent.fcgh8-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/17457778_10155703017689119_6770889359006589689_n.jpg?_nc_cat=102&_nc_eui2=AeE01IKuXBC9RHwFIZfpS3Si2fCR1Gy4cgbrENPgRgwBTDaszz0B7no6E9y0tyxiKZ7OmZYk2D3QZm89uuPIeUBQrfJZx-fPJJbMu91YnodJkQ&_nc_oc=AQk401lkQ2hbDg67ffTtncc0p0Gwj_UoYSw_eOQff9K2x0Epvo4p8gzYW4vFa8SNnnM0npZaCbEZHjXAXfHOm8fi&_nc_ht=scontent.fcgh8-1.fna&oh=9c68d49b3266c3dbcded5deda159af1e&oe=5DC97D51" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="356" data-original-width="472" height="482" src="https://scontent.fcgh8-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/17457778_10155703017689119_6770889359006589689_n.jpg?_nc_cat=102&_nc_eui2=AeE01IKuXBC9RHwFIZfpS3Si2fCR1Gy4cgbrENPgRgwBTDaszz0B7no6E9y0tyxiKZ7OmZYk2D3QZm89uuPIeUBQrfJZx-fPJJbMu91YnodJkQ&_nc_oc=AQk401lkQ2hbDg67ffTtncc0p0Gwj_UoYSw_eOQff9K2x0Epvo4p8gzYW4vFa8SNnnM0npZaCbEZHjXAXfHOm8fi&_nc_ht=scontent.fcgh8-1.fna&oh=9c68d49b3266c3dbcded5deda159af1e&oe=5DC97D51" width="640" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Em Abbeville, Jacques Boucher de Crevecoeur de Perther, pelos idos de 1828 era visto a murmurar que o dilúvio biblbico não apagara totalmente vestígios de uma civilização humana anterior, e que com certeza nos aluviões de Somme deveriam existir destroços férteis em ensinamentos e informações, isso causava um certo mal estar aos céticos e ditos racionais da época e por muitas vezes esse ilustre pesquisador já autor de livros sobre metafísica e numerosas comunicaçoes a associações cientifica da época era chamado de louco.</div>
<div style="text-align: justify;">
Pois bem,, esses “loucos” como diziam graças a ele ou eles se não fossem suas ideias fixas sua determinação ate hoje estaríamos pensando que as pinturas de la grotte de Lascaux era so um divertimento feito na idade media .</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="https://scontent.fcgh8-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/17309868_10155703016364119_343639715792264963_n.jpg?_nc_cat=102&_nc_eui2=AeF3JHBmuPPYC7oSAOhXXZTXzdIcXOEJ9RCaQzTvbezJkaeOdoWiewM-U01qiZmebHAAcygOO3cfkzV8BPHFYx7IS5lrmaSy3XVkF3aOo4fmNA&_nc_oc=AQkiYCuEwZKpQu8JOIP5UszZSIsVgOHnar58bpaDswpVBQ_CtZBERE-WCuofL9xqo30p59vGzmW4bSCMNEee20B9&_nc_ht=scontent.fcgh8-1.fna&oh=bdce30aae21f3b82bdeef3648630e329&oe=5DC89340" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="280" data-original-width="180" height="640" src="https://scontent.fcgh8-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/17309868_10155703016364119_343639715792264963_n.jpg?_nc_cat=102&_nc_eui2=AeF3JHBmuPPYC7oSAOhXXZTXzdIcXOEJ9RCaQzTvbezJkaeOdoWiewM-U01qiZmebHAAcygOO3cfkzV8BPHFYx7IS5lrmaSy3XVkF3aOo4fmNA&_nc_oc=AQkiYCuEwZKpQu8JOIP5UszZSIsVgOHnar58bpaDswpVBQ_CtZBERE-WCuofL9xqo30p59vGzmW4bSCMNEee20B9&_nc_ht=scontent.fcgh8-1.fna&oh=bdce30aae21f3b82bdeef3648630e329&oe=5DC89340" width="411" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Jacques Boucher sempre afirmava “ Eu não sou um sábio, sou um boêmio da ciência, leio a sina e se por vezes acerto e mais por sorte que por mérito” um verdadeiro cientista, descobridor, determinado tal qual muitos que nem mesmo tem seus nomes reconhecidos.</div>
<div style="text-align: justify;">
Enfim em 1836 finalmente acertou, operários que trabalhavam no baixio de Menchecourt levaram pra ele um saco contendo varias pedras talhadas, um machado e lascas.</div>
<div style="text-align: justify;">
Isso tudo culminou que em 1859 peritos da sociedade Real de Londres apoiassem suas ideias e estudos, seus pontos de vista, os Silex foram examinados e considerados testemunhos de uma fabrica anti diluviana provando que haviam homens que viviam naquelas paragens em tempos difíceis de serem determinados. Enfim Vitoria e reconhecimento ... pena não durou muito e pouco sabem ate mesmo de sua existência .</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Aqui explico o porque essa Historia e tão importante haja visto Jacques Boucher não ter sido o primeiro a ser ridicularizado , ironizado por suas ideias e com absoluta certeza não foi o ultimo, infelizmente.</div>
<div style="text-align: justify;">
Sempre teremos os profissionais das certezas, os céticos , crentes, e hoje em dia mais uma turma se junta a esses os oportunistas de plantão, pois bem após a morte de Jacques Boucher em 1868 conseguiram a pretexto de determinação da fmailia retirar todas suas obras do mercado, restringir somente a poucos o seu nome e suas descobertas, poucos conhecem essa Historia. </div>
<div style="text-align: justify;">
obs: ultima foto e La grotte Chauvet </div>
<div style="text-align: justify;">
Anysio Castro</div>
Anunnaki Livrehttp://www.blogger.com/profile/09333822985451804488noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6222684017727343999.post-4026158901352564332019-08-11T07:27:00.001-07:002019-08-11T07:27:34.157-07:00Por que nenhum texto antigo menciona a Grande Pirâmide ou seu propósito? <div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="https://socientifica.com.br/wp-content/uploads/2019/08/pir%C3%A2mide.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="405" data-original-width="780" height="332" src="https://socientifica.com.br/wp-content/uploads/2019/08/pir%C3%A2mide.jpg" width="640" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A construção da Grande Pirâmide de Giza é atribuída à antiga civilização egípcia. Os egiptólogos argumentam que por volta de 2560 AEC, os egípcios terminaram a Grande Pirâmide de Giza, projetada e construída como o lugar de descanso eterno para a Quarta Dinastia do Faraó Khufu.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A Pirâmide de Khufu, também chamada “Horizonte de Khufu” em tempos antigos, é a mais antiga, maior e mais maciça das três pirâmides que estão na parte do planalto de Gizé do seu maior complexo da pirâmides.</div>
<div style="text-align: justify;">
Acredita-se que a Grande Pirâmide de Giza tenha sido encomendada por Khufu com base em uma série de marcas que foram supostamente descobertas dentro das câmaras da pirâmide. Uma dessas marcas foi traduzida e lida: “Amigos de Khufu,” supostamente descrevendo um grupo de pessoas que participaram da construção da pirâmide.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Mas, além das marcas encontradas dentro da pirâmide, pouco se sabe sobre a pirâmide e sua construção. Sabemos que a competição da Grande Pirâmide de Giza marcou o auge da antiga construção da pirâmide egípcia e que durante anos, séculos e milênios, nenhum outro edifício no Egito se igualaria à Grande Pirâmide de Giza em termos de tamanho, design, complexidade e mistério.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
E o mistério que envolve a mais famosa de todas as pirâmides é bem merecido. Apesar de ter estudado a pirâmide de Khufu durante séculos, os estudiosos têm sido incapazes de descobrir o seu mistério.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="https://socientifica.com.br/wp-content/uploads/2019/07/Grande-Pir%C3%A2mide-de-Giz%C3%A9-1280x786.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="491" data-original-width="800" height="392" src="https://socientifica.com.br/wp-content/uploads/2019/07/Grande-Pir%C3%A2mide-de-Giz%C3%A9-1280x786.jpg" width="640" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Como foi construída a pirâmide? Que tipo de tecnologia os antigos egípcios usaram (não estou falando de alienígenas)? Como é que eles extraíam os enormes blocos de pedra e os cinzelavam até à perfeição? Que tipo de logística estava envolvida? E como eles moveram os blocos de pedra através do deserto? Eles não tinham a roda, então tudo foi alcançado por meio da força? Eles fizeram uso do rio Nilo, sim, mas como colocaram as pedras maciças sobre os barcos e, em seguida, levaram-na para a terra uma vez que os navios chegavam ao seu destino?</div>
<div style="text-align: justify;">
Quando foi a pirâmide exatamente construída, e podemos ter certeza de que foi encomendada por Khufu? Se a pirâmide foi pretendida realmente como o lugar do descanso eterno do faraó, por que nós não encontramos nenhum traço de um túmulo dentro da pirâmide? Onde está a múmia do faraó se a pirâmide era seu lugar de descanso eterno? A única coisa que encontramos na alegada Câmara do Rei são os restos mortais de um sarcófago de granito de construção que é indigno de um rei.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A construção da Grande Pirâmide de Giza foi um processo de construção gigantesco, empurrando os limites da construção egípcia antiga para um nível inteiramente novo. Era um projeto que deixaria um registro da civilização egípcia para as futuras gerações poderem ver. Então por que não encontramos nenhum papiro, documentos ou hieróglifos que mencionem como a pirâmide foi construída? Quem participou de sua construção? E por que não podemos encontrar referências à construção da pirâmide em qualquer lugar do Egito?</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A única referência possível que já descobrimos que poderia indicar uma pequena parte na construção da pirâmide é o chamado Merer Journal, uma coleção de papiros antigos – o mais antigo já encontrado no Egito – que remonta ao reinado de Khufu. O diário escrito por um homem chamado Merer nos conta que ele e seus trabalhadores participaram do transporte de blocos de calcário de diferentes pedreiras pelo Egito até o platô de Giza através de um barco de carga. Uma vez que o diário de Merer faz referência a Khufu, os arqueólogos argumentam que foi escrito durante a Quarta Dinastia, por volta de 2560-2570 AEC.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Portanto, os estudiosos chegaram à conclusão de que, desde que o papiro remonta à época em que a pirâmide era mais provável de ser construída, e menciona o planalto e calcário de Gizé, Merer e sua tripulação provavelmente participaram da construção da Grande Pirâmide, transportando enormes blocos de pedra para o local da construção. Mas, apesar disso, não há evidência direta que nos diga isso. Não existem escritos que falem da construção da pirâmide, de como os trabalhadores transportaram os blocos de pedra, nem de como os empilharam para eventualmente formar a Grande Pirâmide.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Você quer me dizer que os antigos egípcios completaram o projeto de construção mais impressionante já tentado em sua história, e decidiram não registrar uma única palavra sobre isso? Nem uma única frase, hieróglifos, palavra, imagem, menciona a construção da pirâmide. Não há registros que mencionem para quem a Pirâmide foi construída e qual era seu propósito. A única coisa que sabemos é que é uma estrutura de pedra maciça, diferente de qualquer outro monumento de pedra na Terra. Nós sabemos que seus construtores usaram 2,3 milhões de blocos de pedra para construí-la. Nós sabemos que por 3.800 anos após a sua conclusão, ele permaneceu o edifício mais alto do mundo. E não há uma única peça de evidência escrita que mencione sua construção.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Também sabemos que, ao contrário de outras pirâmides no Egito, a Grande Pirâmide é a única que tem passagens ascendentes e descendentes. Além disso, o projeto ScanPyramids provou que ainda há muito que não sabemos sobre a pirâmide. Em 2017, eles escanearam a pirâmide de Khufu usando radiografia de múon e descobriram que há pelo menos uma câmara oculta dentro da pirâmide que era anteriormente desconhecida.</div>
<div style="text-align: justify;">
Chamada de “o Grande Vácuo”, a câmara misteriosa tem um comprimento de 30 metros (98 pés), sua seção transversal parece semelhante em design à da Grande Galeria. O propósito exato da câmara permanece um mistério, embora alguns pesquisadores sugiram que o vazio pode ter sido usado durante a construção da pirâmide. Mas como não temos nenhum escrito sobre a pirâmide, não podemos entender qual era seu propósito.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Pelo que sabemos, poderia haver muitos outros vazios e câmaras não detectadas dentro da pirâmide. Mas, novamente, esse é o problema que enfrentamos quando estudamos a pirâmide.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Embora escavações arqueológicas no passado tenham revelado uma infinidade de informações sobre as possíveis funções e significado da pirâmide, não podemos concluir nada, pois quase tudo o que sabemos sobre a pirâmide é baseado em teorias e suposições.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Nenhuma evidência direta pode apoiar essas teorias.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Por exemplo, é amplamente afirmado que todas as três pirâmides no platô de Giza foram pretendidas como túmulos para os faraós. E enquanto todas as três estruturas são majestosas e dignas de um deus, os arqueólogos nunca encontraram uma única peça de evidência que pode sugerir que as pirâmides em Gizé serviram como túmulos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
De fato, todas as três pirâmides, a de Khufu, Khafre e Menkaure carecem de suas múmias correspondentes. Em outras palavras, nunca encontramos as pirâmides para conter os restos mumificados dos faraós. Não somente isso, nós não encontramos dentro das pirâmides uma sala que seja digna de um faraó também.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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Os estudiosos argumentam que as câmaras de enterro dentro das pirâmides foram saqueadas há muito tempo e que seu conteúdo, incluindo as múmias, foram tomadas por ladrões de sepulturas e estão desde então perdidas para a história. Mas por que diabos você roubaria uma múmia? Quero dizer, mesmo há milhares de anos atrás, não faria qualquer sentido, assim como não faz qualquer sentido hoje em dia.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Mas vamos parar por um minuto e dizer que isso é verdade e que os saqueadores realmente roubaram tudo, incluindo as múmias, de dentro das câmaras funerárias das pirâmides.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Então porque é que na Terra essas alegadas câmaras de enterro estão sem inscrições? Marcas? Onde estão os impressionantes hieróglifos e imagens pelos quais os antigos egípcios são tão famosos?</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Compare alguns dos outros túmulos egípcios antigos através do Egito com o interior das pirâmides. Os túmulos em todo o Egito são decorados com imagens do Faraó, dos deuses egípcios antigos e cenas da vida após a morte. Tome por exemplo o túmulo do Faraó Tutancâmon, e compare-o com a imagem acima da câmara do Rei dentro da Grande Pirâmide e pergunte-se, será que ele se parece com uma câmara de enterro digna de um rei?</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A resposta é não, não é. Parece vazia. Parece fria, e não há sinais ou pistas que sugiram que tenha havido hieróglifos intrincados e belos dentro dela.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Apesar de a Grande Pirâmide de Giza ser a pirâmide mais impressionante já construída, não há textos antigos que a mencionem ou mencionem o seu exato propósito. Não existem indícios ou sinais de contadores que possam sugerir a existência de hieróglifos, ou qualquer outra coisa relacionada com um túmulo egípcio antigo bem construído.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Os antigos egípcios construíram um monumento de pedra com um volume total de 2.583.283 metros cúbicos, supostamente como uma tumba. E então? Esqueceu-se de decorar a câmara funerária de maneira típica?</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Creio que não vimos o quadro completo quando se trata do interior da Grande Pirâmide de Giza. Ou o monumento não foi concebido para servir como um túmulo, ou há vazios, câmaras e túneis embaixo e dentro da pirâmide que ainda não foram encontrados, e poderia possivelmente revelar o verdadeiro propósito da pirâmide.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Este é um excerto do próximo livro de Ivan Petricevic, Pyramidomania: a world of Pyramids.</div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="https://socientifica.com.br/2019/08/10/misterio-por-que-nenhum-texto-antigo-menciona-a-grande-piramide-ou-seu-proposito/">https://socientifica.com.br/2019/08/10/misterio-por-que-nenhum-texto-antigo-menciona-a-grande-piramide-ou-seu-proposito/</a></div>
Anunnaki Livrehttp://www.blogger.com/profile/09333822985451804488noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6222684017727343999.post-21722881483879484812019-08-10T15:20:00.000-07:002019-08-10T15:22:23.168-07:00luzes do avião a noite?<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="http://aviationforall.com/wp-content/uploads/2016/07/farois-de-taxi-e-curva.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://aviationforall.com/wp-content/uploads/2016/07/farois-de-taxi-e-curva.jpg" data-original-height="444" data-original-width="800" height="354" width="640" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Na aviação existe o princípio básico de ver e ser e visto. A noite é praticamente impossível distinguir um avião na penumbra, por isso faz-se necessário o uso de luzes específicas para cada finalidade e saber quais as luzes do avião a noite.</div>
<div style="text-align: justify;">
Luzes de táxi</div>
<div style="text-align: justify;">
As luzes do táxi normalmente são instaladas no suporte do trem de pouso do nariz e nas asas. O seu objetivo é quase o mesmo que o dos faróis de automóveis. As luzes de táxi iluminam a pista de taxiamento a vários metros em frente à aeronave, para que os pilotos possam manobrar em solo com segurança até o portão ou a pista.</div>
<div style="text-align: justify;">
Luzes de curva (Turnoff Lights)</div>
<div style="text-align: justify;">
Em alguns modelos de aeronaves, duas luzes de táxi especiais são instaladas no suporte do trem de pouso do nariz ou nas raízes das asas. Essas luzes estão voltadas para a esquerda e para a direita do nariz.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
As Turnoff Lights iluminam a lateral da pista de pouso quando a aeronave desacelera e também são úteis ao fazer curvas apertadas em taxiways.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Faróis de pouso</div>
<div style="text-align: justify;">
Quais as luzes do avião a noite que mais iluminam?</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Com certeza são os faróis principais. As luzes de pouso são as maiores e mais brilhantes luzes de uma aeronave. Eles são normalmente montados em algum lugar nas asas, trem de pouso ou sob a fuselagem.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="http://aviationforall.com/wp-content/uploads/2016/07/farois-de-pouso.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://aviationforall.com/wp-content/uploads/2016/07/farois-de-pouso.jpg" data-original-height="449" data-original-width="800" height="358" width="640" /></a></div>
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Os faróis de pouso têm um feixe muito estreito e são apontados levemente para baixo, de modo que iluminam a pista durante a decolagem e o pouso.</div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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Luzes de pouso e de táxi são extremamente brilhantes. A título de comparação, são utilizadas lâmpadas de 600 watts, enquanto os faróis automotivos são cerca de 65 watts de potência. Acredite se quiser, mas os pilotos e equipes de manutenção são muito cuidadosos ao usar, ou mesmo testar esses faróis, especialmente à noite. Olhar diretamente para os faróis pode causar danos graves aos olhos de quem estiver perto olhando diretamente para eles.</div>
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Luzes de Inspeção de Asa e Motores</div>
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Tão importante quanto olhar para frente é olhar para a própria estrutura da aeronave durante a noite. As luzes de inspeção de asa são montadas no lado da fuselagem da aeronave, logo à frente da asa. Elas estão voltados para trás para iluminar asa e os motores. Sua principal função é ajudar a tripulação e o pessoal de manutenção a inspecionar as asas em busca de gelo ou danos. Além disso, as luzes de inspeção são muito úteis para chamar atenção de outros aviões e evitar colisões.</div>
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<a href="http://aviationforall.com/wp-content/uploads/2016/07/luzes-de-inspe%C3%A7ao-e-logo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://aviationforall.com/wp-content/uploads/2016/07/luzes-de-inspe%C3%A7ao-e-logo.jpg" data-original-height="440" data-original-width="800" height="352" width="640" /></a></div>
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Luz de posição, Nav ou Navigation Light</div>
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Nas pontas das asas temos as chamadas luzes da navegação. Seguindo o mesmo princípio da indústria náutica, a luz de posição foi desenvolvida nos anos 1800 para evitar colisão entre navios e determinar sua posição à distância. Convencionado internacionalmente desde aquele período, as embarcações devem ostentar uma luz vermelha no seu lado esquerdo, verde a direita e branca na parte de trás. Com essas luzes é possível visualizar as extremidades do avião e saber para qual direção está voando.</div>
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Quando os pilotos observam as luzes de posição brancas de outra aeronave, eles sabem que a aeronave está voando para longe deles. Vendo luzes vermelhas e verdes indica que a aeronave está se aproximando. As luzes ajudam os pilotos, a torre, os controladores de solo e o pessoal de apoio no solo a determinar a posição e a direção da aeronave – daí o nome “luzes de posição”.</div>
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<br /></div>
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Luzes de Posição em Naves Espaciais</div>
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Acredite se quiser, mas cápsulas e naves espaciais também necessitam de luzes de navegação. Essas luzes permitem que o pessoal da Estação Espacial Internacional confirme visualmente o alinhamento do veículo durante a aproximação e a ancoragem. A grande exceção dessa regra foi o ônibus espacial, que não possuía nenhum tipo de luz, nem mesmo faróis. O motivo disso era a economia de peso em retirar todo o sistema de iluminação. Para tanto, foi necessário obter uma autorização especial para fabricar e operar uma aeronave sem luzes.</div>
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<a href="http://aviationforall.com/wp-content/uploads/2016/07/nav-light.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://aviationforall.com/wp-content/uploads/2016/07/nav-light.jpg" data-original-height="450" data-original-width="800" height="360" width="640" /></a></div>
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Quais as luzes do avião a noite que piscam?</div>
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Luzes anticolisão vermelhas, Red Beacon</div>
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Talvez o conjunto de luzes mais importante para a segurança das pessoas em solo sejam as luzes anticolisão vermelhas. Elas estão localizadas na parte superior e inferior da aeronave, para que a luz possa ser vista de qualquer ângulo. Quando as aeronaves chegam e partem dos portões do aeroporto, as equipes ligam as luzes vermelhas antes do movimento da aeronave e da partida do motor. A tripulação desliga as luzes depois de desligar os motores e acionar o freio de estacionamento.</div>
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Quando o pessoal de terra vê as luzes vermelhas piscando, eles sabem que a área não é segura e não se aproximam do avião. Também chamadas de “faróis rotativos”, as luzes anticolisão usavam um refletor giratório motorizado para criar o efeito piscante. Lâmpadas de arco de xenônio, similar a um flash de câmera, substituíram os refletores rotativos algumas décadas atrás. Hoje em dia, as luzes anticolisão em novas aeronaves utilizam LEDs super brilhantes.</div>
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<br /></div>
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Luzes anticolisão brancas, Strobe Lights</div>
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Também chamadas de strobos, ou strobes, as luzes anticolisão brancas estão localizadas nas pontas das asas e, em alguns casos, na cauda da aeronave. O seu flash é muito brilhoso e pode ser identificado a uma grande distância durante a noite.</div>
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<br /></div>
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As luzes anticolisão brancas têm a função de chamar a atenção de outros veículos e é utilizada também para indicar que o avião está entrando ou se movendo sobre a pista de decolagem. Atualmente, as aeronaves mais novas usam sistemas LED que gradualmente está substituindo as lâmpadas de xenônio.</div>
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Faróis de pouso como luzes anti-colisão</div>
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Os faróis de pouso, em alguns modelos de aeronave, podem ser ligados em uma função piscante. Esse sistema pulsa alternadamente as luzes de pouso esquerdas e direitas para criar uma exibição de atenção que funciona tanto de dia quanto de noite. Ao descer, as luzes são mudadas para a opção PULSO para aumentar a visibilidade da aeronave no espaço aéreo congestionado. O piloto posiciona o interruptor em ON algumas centenas de metros antes do toque na pista para que todas as luzes estejam acesas, com brilho total para o pouso.</div>
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Outras luzes no avião</div>
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Diversas outras luzes normalmente não são percebidas pelos passageiros.</div>
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Luzes do logotipo</div>
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As luzes do logotipo são normalmente montadas no estabilizador horizontal e iluminam o leme vertical. Em aeronaves mais antigas, as luzes de logotipo podem estar montadas nas pontas das asas. As luzes de logotipo não são necessárias por legislação, mas são comumente utilizadas para os benefícios de publicidade da logomarca no leme e para evitar colisões, tornando a estrutura da aeronave mais visível durante a noite. Além disso, elas também ajudam os controladores de solo a identificar as aeronaves nas pistas de taxiamento durante a noite.<br />
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fonte <a href="http://aviationforall.com/quais-as-luzes-do-aviao-noite/">http://aviationforall.com/quais-as-luzes-do-aviao-noite/</a></div>
Anunnaki Livrehttp://www.blogger.com/profile/09333822985451804488noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6222684017727343999.post-42197559314929945582019-08-10T13:59:00.003-07:002019-08-10T13:59:18.639-07:00Cientistas encontram ouro ‘crescendo’ em árvores eucaliptos<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="https://socientifica.com.br/wp-content/uploads/2019/07/ouro-em-eucalipto.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="408" data-original-width="800" height="326" src="https://socientifica.com.br/wp-content/uploads/2019/07/ouro-em-eucalipto.jpg" width="640" /></a></div>
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Há muito tempo se difunde o ditado que “dinheiro não cresce em árvore”, mas, a partir de uma descoberta descrita na Nature, cientistas provam que sim, o dinheiro, ou melhor, o ouro, pode ser encontrado nas folhas de algumas plantas, principalmente a do eucalipto.</div>
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<br /></div>
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Eucaliptos de algumas localizações da Austrália contêm pequenas quantidades do metal precioso que foram absorvidas naturalmente.</div>
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Esse processo ocorre devido às suas raízes, que podem mergulhar a mais de 30 metros de profundidade, através de grande parte do sedimento que fica no topo de rochas sólidas que contêm minério.</div>
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<br /></div>
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As partículas de ouro encontradas nessas profundezas acabam sendo levadas pela árvore e ficam depositadas em suas folhas e ramos.</div>
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“Como o ouro é suscetível de ser tóxico para a planta, ele é movido para as folhas e ramos onde pode ser liberado ou derramado no chão.”, relataram os cientistas.</div>
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<a href="https://media.nature.com/lw926/nature-assets/ncomms/2013/131022/ncomms3614/images_hires/ncomms3614-f2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="800" data-original-width="330" height="640" src="https://media.nature.com/lw926/nature-assets/ncomms/2013/131022/ncomms3614/images_hires/ncomms3614-f2.jpg" width="262" /></a></div>
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Apesar das partículas de ouro estarem ali, elas estão em ínfimas quantidades, e são completamente invisíveis ao olho humano. É por isso que a equipe de cientistas utilizou imagens avançadas de raios X do Australian Synchrotron para localizar e ver o ouro nas folhas.</div>
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O método que os cientistas utilizaram para encontrar o ouro nas plantas pode ser eficaz para as futuras explorações de minerais, transformando o processo muito mais rentável e ambientalmente correto.</div>
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<br /></div>
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“Ao coletar e analisar a vegetação em busca de vestígios de minerais, podemos ter uma ideia do que está acontecendo abaixo da superfície sem a necessidade de perfurar. É uma forma mais direcionada de buscar minerais que reduz os custos e o impacto sobre o meio ambiente.”</div>
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FONTE : <a href="https://socientifica.com.br/2019/07/31/cientistas-encontram-ouro-crescendo-em-arvores-eucaliptos/">https://socientifica.com.br/2019/07/31/cientistas-encontram-ouro-crescendo-em-arvores-eucaliptos/</a></div>
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Anunnaki Livrehttp://www.blogger.com/profile/09333822985451804488noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6222684017727343999.post-6429558061685380842019-08-10T13:55:00.003-07:002019-08-10T13:55:51.985-07:00Cientistas criam o ouro mais fino do mundo<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="https://socientifica.com.br/wp-content/uploads/2019/08/Ouro-mais-fino-do-mundo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="400" data-original-width="800" height="320" src="https://socientifica.com.br/wp-content/uploads/2019/08/Ouro-mais-fino-do-mundo.jpg" width="640" /></a></div>
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<br /></div>
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Pesquisadores da Universidade de Leeds criaram uma nova forma de ouro, com apenas 0,47 nanômetros de espessura. Esta é a primeira vez que os cientistas criaram um ouro mais fino e sem suporte.</div>
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<br /></div>
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O material de ouro recém-formado consiste em duas camadas de átomos sentados uns sobre os outros. Dessa forma, ele é considerado 2D.</div>
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“Este trabalho equivale a uma conquista histórica. Não somente abre a possibilidade que o ouro pode ser usado mais eficientemente em tecnologias existentes, mas está fornecendo também uma rota que permita que os cientistas de materiais desenvolvam outros metais 2D”, disse o autor principal do artigo, Dr. Sunjie Ye.</div>
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<br /></div>
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As imagens capturadas pelo microscópio eletrônico revelam a forma como os átomos de ouro se formaram em uma malha altamente organizada.</div>
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“Penso que haverá inevitavelmente comparações entre o ouro 2D e o primeiro material 2D já criado – o grafeno, que foi fabricado na Universidade de Manchester em 2004”, disse o professor Stephen Evans, da Universidade de Leeds e que supervisionou a pesquisa</div>
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<br /></div>
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“A tradução de qualquer material novo em produtos funcionais pode demorar muito tempo, e não se pode forçá-lo a fazer tudo o que se possa desejar. Com o grafeno, as pessoas pensaram que poderia ser bom para eletrônicos ou revestimentos transparentes – ou como nanotubos de carbono que poderiam fazer com que um elevador nos levasse ao espaço por causa de sua superforça.”</div>
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“Penso que, com o ouro 2D, temos algumas ideias muito concretas sobre onde poderia ser usado, particularmente em reações catalíticas e reações enzimáticas. Sabemos que será mais eficaz do que as tecnologias existentes – temos algo que acreditamos que as pessoas estarão interessadas em desenvolver conosco”.</div>
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<br /></div>
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FONTE / University of Leeds</div>
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<a href="https://socientifica.com.br/2019/08/10/cientistas-criam-o-ouro-mais-fino-do-mundo/">https://socientifica.com.br/2019/08/10/cientistas-criam-o-ouro-mais-fino-do-mundo/</a></div>
Anunnaki Livrehttp://www.blogger.com/profile/09333822985451804488noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6222684017727343999.post-28953085628487179842019-07-31T12:18:00.003-07:002019-07-31T12:18:41.589-07:00Missão Artemis | Revelado traje espacial inovador para levar humanos à Lua<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="https://imagens.canaltech.com.br/256347.497677-traje-missao-artemis.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="534" data-original-width="800" height="426" src="https://imagens.canaltech.com.br/256347.497677-traje-missao-artemis.jpg" width="640" /></a></div>
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A humanidade voltará a pisar na Lua em 2024, através da Missão Artemis, da NASA, e dessa vez é para estabelecer presença constante no satélite natural da Terra. O prazo é curto e a agência espacial já divulgou uma estimativa de quanto isso vai custar - algo entre US$ 20 bi e US$ 30 bilhões. Porém, há um grande empecilho que pode atrapalhar os planos: ninguém tem ainda um traje espacial adequado para proteger os astronautas e, ao mesmo tempo, garantir mobilidade boa o suficiente para realizar as tarefas em um terreno com um sexto da gravidade terrestre.</div>
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O desafio não é simplório. Um traje espacial é praticamente uma mini-nave, só que flexível e com o formato de um corpo humano. Além de proteção e mobilidade, ele precisa garantir o suprimento de oxigênio, controlar a temperatura, fornecer meio de comunicação e ser resistente a todo tipo de contaminação e intempéries. Por exemplo, a poeira lunar é muito abrasiva e danificou muito os trajes do Projeto Apollo. Se quisermos permanecer mais tempo na Lua e realizar mais tarefas, será preciso algo muito mais resistente e adaptável.</div>
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Felizmente, uma empresa com décadas de experiência em criar trajes espaciais para a NASA parece ter uma solução em estágio bastante avançado de desenvolvimento. Melhor ainda, pode fornecê-la dentro do curto prazo da agência espacial. Estamos falando da Collins Aerospace, que revelou na semana passada um protótipo do sistema Next Generation Space Suit - o traje que pode ser usado para excursões do programa Artemis.</div>
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<a href="https://imagens.canaltech.com.br/256345.497673-traje-missao-artemis.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="534" data-original-width="800" height="426" src="https://imagens.canaltech.com.br/256345.497673-traje-missao-artemis.jpg" width="640" /></a></div>
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A apresentação do modelo foi realizada na quinta-feira (25), e impressiona bastante pela sua versatilidade e flexibilidade. Ele também demonstrou muita facilidade em andar ao redor do saguão do Rayburn House Office Building, em Washington, DC, além de subir e descer alguns degraus. Isso significa que o traje não é tão pesado - tem metade do peso daqueles usados na missão Apollo - e pode ajudar os astronautas a se locomoverem na Lua muito melhor que antes. Outra grande vantagem é que ele pode se adaptar uma ampla gama de tipos de corpos humanos, desde astronautas mais baixos até pessoas com mais de um metro e oitenta de altura.</div>
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<br /></div>
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Além disso, a Collins Aerospace afirma que o Next Generation Space Suit pode ser modificado para cada local no espaço. “Você pode trocar componentes no traje, como braços e pernas, para torná-lo mais móvel. E isso depende do destino”, disse Allen Flynt, vice-presidente e gerente geral de sistemas espaciais da empresa. Ou seja, é uma roupa modular, e você pode trocar partes dela se estiver, digamos, na Estação Espacial Internacional (ISS), onde as condições são bem diferentes da superfície lunar.</div>
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O sistema supostamente tem toda a mobilidade necessária para o ambiente da Lua, em uma estrutura relativamente leve. A caixa de controle no peito, que contém os componentes eletrônicos do traje, é muito menor do que nos modelos anteriores.</div>
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Outra grande vantagem deste traje é que os seus usuários terão capacidade de girar no quadril, algo que os astronautas da Apollo não tinham. Essa limitação tornava difícil a tarefa de se levantarem quando caíam. "Você veria as tripulações [da Apollo] pulando e saltando na superfície da Lua, o que acarreta um risco significativo", disse Dan Burbank, pesquisador sênior da Collins Aerospace e astronauta aposentado da NASA. Por isso, uma melhor acomodação que permita um caminhar natural é uma questão “crítica", completa ele.</div>
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O custo do Next Generation Space Suit da Collins não foi divulgado, embora Flynt diga apenas que é um "preço muito competitivo". Até porque as coisas ainda não estão prontas. Por enquanto, a empresa está focada em demonstrar a tecnologia e precisará ainda de um desenvolvimento adicional para refinar algumas coisas, como o sistema de suporte de vida portátil, de acordo com Burbank. O plano é construir um sistema totalmente funcional nos próximos 12 a 18 meses.</div>
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Fonte: The Verge</div>
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<a href="https://canaltech.com.br/espaco/missao-artemis-revelado-traje-espacial-inovador-para-levar-homem-a-lua-145393/?fbclid=IwAR1dhwpVz-AZEB-sKeieMLebgXepovCg1CDSOKgePcTkSwbPriNxC6CF8qI">https://canaltech.com.br/espaco/missao-artemis-revelado-traje-espacial-inovador-para-levar-homem-a-lua-145393/?fbclid=IwAR1dhwpVz-AZEB-sKeieMLebgXepovCg1CDSOKgePcTkSwbPriNxC6CF8qI</a></div>
Anunnaki Livrehttp://www.blogger.com/profile/09333822985451804488noreply@blogger.com0